Telescópio acha evidências de exoplaneta menor do que a Terra
18 jul2012 - 18h29
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Astrônomos detectaram o que eles acreditam ser um planeta com dois terços do tamanho da Terra. Segundo informações da Nasa, o candidato a exoplaneta, chamado de UCF-1.01, está a uma distância de 33 anos-luz. As observações foram feitas com o telescópio espacial Spitzer, da Nasa. "Nós encontramos fortes evidências de um planeta muito pequeno, muito quente e muito próximo", diz Kevin Stevenson, da Universidade da Flórida Central.
Em primeiro lugar, a ESA escolheu um dos muitos registros do Hubble de um dos seus alvos preferidos, a ''Montanha Mística''. Apesar de bonita, essa região - que fica dentro da nebulosa Carina - é bem agitada com a formação de estrelas que, por sua vez, ''esculpem'' as nuvens de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Exoplanetas giram em torno de estrelas além do nosso Sol, por isso, poucos menores do que a Terra foram encontrados até o momento. O Spitzer tem realizado estudos de trânsito em exoplanetas conhecidos, mas é primeira vez que o UCF-1.01 foi identificado com o telescópio.
O candidato a exoplaneta foi encontrado por acaso nas observações do Spitzer. Os pesquisadores estudavam outro planeta que gira em torno da estrela anã GJ 436. Nos dados do telescópio, os astrônomos notaram mudanças constantes na quantidade de luz infravermelha emitida pela estrela, sugerindo que um outro planeta poderia estar bloqueando uma pequena fração dessa luz.
Essas observações permitiram que os astrônomos conhecessem algumas propriedades do planeta. O diâmetro do UCF-1.01 seria de 8,4 mil km, cerca de dois terços da Terra. Ele giraria em torno da estrela anã a cerca de sete vezes a distância que a Terra e a Lua, e seu ano duraria apenas 1,4 dias terrestres. Dada a proximidade em relação à estrela - mais perto do que Mercúrio e o nosso sol - o exoplaneta teria uma temperatura de mais de 600ºC na superfície. Se o UCF-1.01 teve uma atmosfera, ela provavelmente já evaporou. Joseph Harrington, co-autor da pesquisa, também da Universidade da Flórida Central, sugeriu que o calor poderia mesmo ter derretido a superfície do planeta, que ficaria coberto de magma.
Além do UCF-1.01, os pesquisadores acreditam que possa haver um terceiro planeta, apelidado de UCF-1.02, orbitando GJ 436. Os supostos exoplanetas têm uma massa muito pequeno para serem medidas, e a massa é uma das informações necessárias para confirmar uma descoberta, por isso, eles ainda são chamados cautelosamente de "candidatos".
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que ao lado da Nasa administra o telescópio, lançou um concurso para descobrir os ''tesouros escondidos'' nos arquivos brutos do Hubble. Qualquer pessoa pode se inscrever no concurso Hubble's Hidden Treasures (www.spacetelescope.org) e participar. A imagem que você descobrir pode entrar para o grupo das 100 melhores já feitas, como esta, do próprio telescópio. Veja a seguir as imagens consideradas as melhores pela ESA
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Câmera do Hubble registra região de formação de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Entre as 100 melhores imagens consideradas pela ESA, está esta da galáxia NGC 2787, a 25 milhões de anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Mosaico de imagens mostra a região N44C, que fica na Grande Nuvem de Magalhães, galáxia vizinha à Via Láctea. A N44C é uma grande nuvem de hidrogênio ionizado
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Nesta imagem do Hubble, uma nebulosa planetária está sendo criada durante a morte da estrela IC 4406, que ejeta material e forma a nuvem de gás
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Imagem mostra close-up da nebulosa Dumbbell, a 1,2 mil anos-luz da Terra, que também é formada pelos últimos suspiros de uma estrela
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Ovo fica a cerca de 3 mil anos-luz e se expande rapidamente alimentada por uma estrela à beira da morte, no centro da nuvem de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa N 49 é o que sobrou de uma supernova na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem de Marte é considerada a foto mais nítida já do nosso vizinho. Ela foi registrada em 2003, após uma aproximação do planeta com a Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Nesta imagem, a galáxia NGC 3370 - a 90 milhões de anos-luz - aparece ao lado de outros grupos de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem mostra uma parte da nebulosa Carina, que pode ser vista até a olho nu
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A Messier 64 é o resultado da colisão de duas galáxias e chama a atenção pela poeira escura, o que lhe dá o apelido de "olho negro"
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A "Hubble Ultra Deep Field" é uma das mais conhecidas imagens do telescópio. Na verdade, é o resultado de 800 exposições feitas durante 11 dias e mostra cerca de 10 mil galáxias, as mais próximas a cerca de 1 bilhão de anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Em forma de anel, a galáxia AM 0644-741 é maior que a Via Láctea e está repleta de jovens estrelas azuis
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Detalhe mostra o centro da nebulosa Trífida, região de formação de estrelas, na Via Láctea
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Explosão de supernova é 200 vezes mais brilhante que o Sol. A estrela, no canto superior direito da imagem, é tão brilhante que parece fazer parte da Via Láctea, mas está a 11 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia NGC 2403
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa da Hélice (Helix) é uma das mais famosas e esse mosaico foi formado por imagens do Hubble e do Observatório Interamericano de Cerro Tololo, no Chile
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Cada lóbulo da nebulosa Bumerangue tem cerca de 1 ano-luz de extensão e são formados pela ejeção de matéria de uma estrela que fica no centro da estrutura
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Quando os ventos estelares - ejeções de partículas - colidem com gás e poeira eles formam esses arcos e bolhas brilhantes na nebulosa de Órion
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
No centro dessa região da nebulosa de Órion podem ser vistas as estrelas do aglomerado do Trapézio, as quatro de maior massa da nuvem de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O aglomerado de estrelas NGC 265 fica na Pequena Nuvem de Magalhães, uma das galáxias vizinhas à Via Láctea
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este mosaico da galáxia Messier 82 é composto com imagens de três grandes observatórios: Chandra (que registra raios-X e aparece em azul), Hubble (luz visível, em amarelo e verde) e Spitzer (infravermelho, em laranja)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A 100 milhões de anos-luz (30 megaparsecs) fica a galáxia NGC 1309, registrada nesta imagem do Hubble
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Foram observações do Hubble que confirmaram a presença de duas luas até então desconhecidas em Plutão, em 2006
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Essa nuvem de gás azul são restos de uma supernova conhecidos como E0102 e ficam Pequena Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Imagem do Hubble mostra o agrupamento de galáxias Cl 0024+17 (ZwCl 0024+1652). Ao estudar a luz distorcida de galáxias ao fundo desse agrupamento, astrônomos descobriram um grande anel de matéria escura separado em cinco arcos (destacados em azul)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Astrônomos acreditam que uma supernova resultou, entre 5 mil e 10 mil anos atrás, na nebulosa do Véu
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem de 2007 foi feita em suporte à missão da sonda Horizons. A nave deve chegar em Plutão em 2015 e usou a gravidade de Júpiter para acelerar
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem é o resultado de exposições feitas durante 36 horas em 2007
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta foto foi tirada em 2002
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O telescópio orbita a 570 km do solo e a 27.200 km/h
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro da galáxia NGC 1275 - a 250 milhões de anos-luz da Terra - combina observações do Hubble com o telescópio de raios-X Chandra e radiotelescópios
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
No ano de 1006 d.C., pessoas da África e Europa ao leste asiático observaram a mais brilhante estrela já vista pela humanidade. A supernova SN 1006 deixou uma coluna de gás onde hoje se formam novas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta é composta de dois registros do Hubble da região NGC 3324. A primeira, de 2006, registra apenas o hidrogênio (em verde) da região. Já a segunda, de 2008, isola a luz de oxigênio (em azul) e enxofre (vermelho)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O Hubble fez este registro em 24 de fevereiro de 2009, quando quatro luas de Saturno - Encélado, Dione, Titã e Mimas - passavam em frente ao planeta
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Registro feito em 2009 mostra o maior planeta do Sistema Solar
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Estas imagens mostram o fenômeno das lentes gravitacionais no agrupamento de galáxias Abell 370, um dos primeiros onde foi observado o fenômeno
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem mostra cerca de 100 mil das cerca de 10 milhões de estrelas que formam o aglomerado de Ômega Centauro
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Carina fica a 7,5 mil anos-luz da Terra e é considerada um berçário de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 4402 chama a atenção pela sua forma incomum
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Aglomerados de galáxias são permeados por gás quente. Quando uma galáxia passa dentro do aglomerado, esse gás pode agir como um "vento". Tanto a NGC 4402, da foto anterior, quanto a NGC 4522, desta imagem, sofrem tanto com esse "vento" que ele remove o gás delas o que pode levar a suas mortes
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O aglomerado de galáxias MACS J0717 é o raro resultado da colisão de outros quatro aglomerados. Esta imagem mostra em roxo o raio-X do telescópio Chandra (gás quente) e em azul e amarelo o registro óptico (o que destaca as galáxias) do Hubble
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro é do aglomerado de estrelas Messier 72
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Os registros da "Montanha Mística", esta região de formação de estrelas, estão entre os mais famosos do Hubble
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este berçário de estrelas fica na nebulosa Carina
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A mancha escura na parte inferior direita do planeta (registrada em 2007) são os restos de um cometa ou asteroide destruído ao se chocar contra Júpiter
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 7049 fica a 100 milhões de anos-luz e pode ser vista apenas do hemisfério sul da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Chama na atenção da galáxia NGC 1275 as estruturas que parecem filamentos (em vermelho) e são sustentadas por um poderoso campo magnético gerado pelo buraco negro no centro da galáxia
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem da galáxia M74 mostra alguns regiões rosas ao longo de seus braços. Elas são nuvens de hidrogênio que brilham devido à radiação de jovens e quentes estrelas que nascem em seu interior e fazem o gás perder elétrons - ou seja, ficar ionizado
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A região de formação de estrelas NGC 3603 fica a 20 mil anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Hubble registra detalhe da nebulosa Carina
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia em espiral barrada NGC 1672 é cheia de jovens estrelas azuis e regiões de formação estelar (em vermelho)
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
As Antena talvez sejam o caso mais famoso de uma colisão entre galáxias. Chama a atenção de que essa colisão, ao invés de acabar com as duas galáxias, na verdade induzem o nascimento de novas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Na região central de M82, as estrelas nascem 10 vezes mais rápido que na Via Láctea
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia do Cata-vento fica a 23 milhões de anos-luz da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro mostra mais de 3 mil estrelas na nebulosa de Órion
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa do Caranguejo é considerada uma das mais complexas estruturas conhecidas do espaço - e também uma das mais estudadas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A forte radiação do seu centro "esculpe" essa região de formação estelar, conhecida como NGC 346, na Pequena Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia Redemoinho chama a atenção por uma "companheira", a NGC 5195 (em amarelo, no canto direito da imagem). Contudo, a galáxia menor na verdade está passando atrás da gigante espiral
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia V838 Monocerotis é conhecida por lembrar o símbolo do navegador Firefox
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa da Tarântula fica a 170 mil anos-luz, na Grande Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A Grande Nuvem de Magalhães chama a atenção pela grande atividade em seus berçários de estrelas, como o N11B
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem mostra 10 mil galáxias através de bilhões de anos-luz
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta imagem destaca uma região da nebulosa de Ômega (ou do Cisne). O gás, que lembra uma onda, brilha devido à radiação de jovens e massivas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Bumerangue é o objeto mais frio conhecido - a -276°C fica a apenas 1°C do zero absoluto
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O braço alongado da galáxia UGC 10214 é resultado da passagem de outra galáxia próxima
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa NGC 2080 recebeu o apelido de "cabeça de fantasma", mas na verdade faz parte de uma "corrente" de regiões de formação de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Uma poderosa estrela no centro da nebulosa da Aranha Vermelha é responsável por "esculpir" essas ondas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa NGC 1850 foi criada pela explosão de uma supernova e fica na galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Registro de Júpiter mostra as regiões que foram atingidas por fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 - as áreas mais escuras do planeta gigante
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esse mosaico reúne imagens de uma região da nebulosa da Águia conhecida como "Pilares da Criação", uma área de nascimento de novas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa de Órion é um dos mais conhecidos berçários estelares. Aqui centenas de estrelas estão em "gestação" ou estão em seus estágios iniciais
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Enquanto os anéis são feitos de gelo e poeira, Saturno é composto de gelo de amônia e gás metano. O pequeno ponto é a sombra da lua Encélado
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa do Anel é uma das mais famosas e é formada pelo gás jorrado de uma estrela que está morrendo
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O agrupamento de estrelas Hodge 301 é muito velho - muitas de suas estrelas, inclusive, já explodiram como supernovas. Mesmo assim, novos astros ainda nascem na região
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A NGC 4414 é uma demonstração de como galáxias em espiral são repletas de velhas estrelhas vermelhas em sua região central
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esta dupla conhecida como NGC 2207 e IC 2163 é mais um exemplo de colisão de galáxias
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Trifídia é lar de novas e massivas estrelas. A radiação desses astros é responsável por "esculpir" a nuvem de gás e poeira
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa Carina é lar de algumas das mais quentes e massivas estrelas que conhecemos - algumas 10 vezes mais quentes e 100 vezes mais massivas que o Sol
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa IC 418 fica a "apenas" 2 mil anos-luz da Terra, mas ainda é um mistério o seu estranho formato
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O Hubble fez sete exposições em diversos comprimentos de onda para chegar a este mosaico da galáxia NGC 1512
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este registro mostra a região central da galáxia do Redemoinho, que pode ser vista por astrônomos amadores
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A luz de estrelas próximas criam a silhueta dessas áreas escuras - conhecidas como glóbulos, na região de formação estelar IC 2944
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A 300 milhões de anos-luz da Terra, o par de galáxias NGC 4676 está em colisão
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A nebulosa do Cone é um grande pilar de gás e poeira e fica em uma turbulenta região de formação de estrelas. A imagem mostra 2,5 do 7 anos-luz da nebulosa
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O par de galáxias NGC 4676 é apelidado de "camundongo", por causa de sua longa "cauda"
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Em regiões de grande massa, como um aglomerado de galáxias, a poderosa gravidade pode atuar como uma lente ao distorcer a luz que passa sobre ela (assim como uma lente de verdade). As lentes gravitacionais são um grande instrumento para os astrônomos observarem objetos distantes. Este é um exemplo do fenômeno
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Esse galáxia é chamada de Sombreiro. Dá para entender o motivo
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A NGC 1300 é um bom exemplo de galáxia espiral barrada - que recebem esse nome devido à "barra" que passa no centro da galáxia, que não é vista nas espirais comuns
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Essa "torre" de 9,5 anos-luz é a nebulosa da Águia, uma região onde nascem muitas estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este mosaico feito com registros ópticos e em infravermelho revelam complexas estruturas compostas por poeira cósmica na galáxia elíptica NGC 1316
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Essas escuras regiões de poeira e gás são chamadas de glóbulos de Bok, em homenagem ao astrônomo Bart Bok, que teorizou a existência delas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 5866 pode ser vista praticamente de "perfil" da Terra
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Registro mostra o trânsito de algumas luas de Saturno em frente ao planeta
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Close-up da mancha negra - deixada por algum cometa ou asteroide - de Júpiter
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
A galáxia NGC 6217 foi o primeiro objeto registrado pela Câmera Avançada de Pesquisa após ela ser reparada, em 2009
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
O Quinteto de Stephan é, na verdade, um quarteto. Estudos indicam que a galáxia NGC 7320, na parte superior esquerda da imagem, está sete vezes mais próxima da Terra que as demais
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
As duas asas da nebulosa Borboleta na verdade são "caldeirões" de gás que estão a 20 mil °C e se afastam a uma velocidade de 950 mil km/h
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Este "pilar" de gás e poeira fica na nebulosa Carina, um dos mais conhecidos berçários de estrelas
Foto: ESA/Nasa / Divulgação
Em primeiro lugar, a ESA escolheu um dos muitos registros do Hubble de um dos seus alvos preferidos, a ''Montanha Mística''. Apesar de bonita, essa região - que fica dentro da nebulosa Carina - é bem agitada com a formação de estrelas que, por sua vez, ''esculpem'' as nuvens de gás e poeira