O fim do ano costuma chegar acompanhado de balanços internos. Entre festas, retrospectivas e promessas para o próximo ciclo, muita gente se dá conta de que várias metas ficaram pelo caminho. Esse contraste entre o que foi planejado e o que realmente aconteceu pode gerar um incômodo difícil de ignorar.
Segundo a Psicologia, esse período funciona como um marco simbólico que estimula avaliações mais amplas da própria vida. É quando surge a comparação entre o "eu ideal" e o "eu real", muitas vezes intensificada pelas redes sociais, onde as conquistas alheias parecem constantes e inalcançáveis. Esse cenário ajuda a explicar por que a frustração costuma pesar mais no fim do ano.
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Por que o fim do ano mexe tanto com as emoções?
A sensação de não ter cumprido o que foi prometido a si mesmo pode gerar conflitos internos, desânimo e até a impressão de incapacidade. Quando a procrastinação entra em cena, esse sentimento tende a se intensificar, já que o tempo passa e a cobrança interna aumenta.
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