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Polícia divulga retrato falado de suspeito de colocar faca no pescoço e tentar estuprar funcionária da UEPG

Crime aconteceu na segunda-feira (6), dentro do Campus. Inquérito foi instaurado como crime de estupro

8 mai 2024 - 10h42
(atualizado às 14h25)

Um retrato falado pode ajudar a Polícia Civil de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, a chegar até o suspeito de tentar estuprar uma mulher na cidade. O crime aconteceu dentro do campus de Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), na tarde de segunda-feira (6). O retrato falado foi divulgado nesta quarta-feira (8), e a polícia pede ajuda com informações.

Foto: Divulgação/UEPG. / Banda B

Conforme publicou o portal aRede, parceiro da Banda B, o crime aconteceu nas imediações do bloco G. Equipes de segurança e de socorro foram acionadas para realizar os atendimentos necessários à vítima, que é funcionária da UEPG e conseguiu escapar do agressor.

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A vítima foi ouvida junto à Delegacia da Mulher, e esclareceu a dinâmica dos fatos. Conforme a delegada Cláudia Krüger, a mulher contou que o homem estava armado com uma faca.

"Ela disse que o agressor portava uma faca e chegou a encostar essa arma em seu pescoço. O agressor conseguiu tirar o quimono que a vítima estava usando e a blusa" 

disse a delegada Cláudia Krüger.

Ainda segundo a delegada, como a mulher apresentava lesões, ela foi encaminhada para os exames periciais pertinentes. 

"Visando também a identificação desse agressor, junto com o Instituto de Identificação do Paraná, foi elaborado um retrato falado conforme as informações fornecidas pela vítima"

comentou a delegada.

O inquerito foi instaurado pela prática do crime de estupro. "Considerando todos os atos que foram praticados por esse agressor". Informações, que possam levar ao suspeito, podem ser passadas pelo 181.

Foto: Divulgação/Polícia Civil. / Banda B

UEPG se posiciona

Nesta terça-feira (7), a UEPG se manifestou sobre o crime e anunciou a terceira fase do projeto 'Rota Segura', com iluminação e a instalação de câmeras de segurança, além de projetos para ouvir a comunidade. As câmeras serão instaladas de modo imediato em locais com pouca cobertura.

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A Polícia Militar informou que vai ampliar a cobertura de policiamento pelo Campus, além de continuar nas buscas pelo suspeito. Segundo dados da universidade, o último crime de maior relevância por lá ocorreu em 2017. A PM reforça que a UEPG é um local seguro.

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