Premiê do Japão promete se devotar a encerrar crise da Covid-19

8 out 2021 - 10h42

O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, disse nesta sexta-feira que dará seu máximo para tirar o país da crise da Covid-19, ao mesmo tempo em que protegerá seu território e seu povo em um ambiente de segurança cada vez mais severo.

Japan's new prime minister Fumio Kishida delivers his first policy speech at parliament in Tokyo, Japan, October 8, 2021.   REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Japan's new prime minister Fumio Kishida delivers his first policy speech at parliament in Tokyo, Japan, October 8, 2021. REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Foto: Reuters

Kishida assumiu o comando da terceira maior economia do mundo na segunda-feira no lugar de Yoshihide Suga, que via seu apoio sendo minado por uma disparada de infecções de Covid-19. Os casos diários caíram recentemente, e um longo estado de emergência para conter a disseminação da doença foi suspenso neste mês.

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"Estou determinado a me devotar de corpo e alma para superar esta crise nacional com o povo, inaugurar uma nova era e transmitir para a próxima geração um país cujos cidadãos são ricos de coração", disse Kishida em seu primeiro discurso ao Parlamento sobre suas diretrizes.

Um grande teste inicial para ele será conduzir o Partido Liberal Democrata (PLD) na eleição geral de 31 de outubro.

O ex-ministro das Relações Exteriores de 64 anos, que tem fama de ser um criador de consensos discreto, disse que o governo montará rapidamente um pacote de estímulo para apoiar os mais atingidos pela pandemia e que adotará medidas legislativas para obter recursos médicos.

Ele não especificou o tamanho do pacote de estímulo em seu discurso, mas no mês passado insinuou uma soma equivalente a 268 milhões de dólares.

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Mais cedo, o ministro das Finanças, Shunichi Suzuki, disse que espera compilar um orçamento suplementar para financiar o estímulo de imediato depois das eleições e obter sua aprovação parlamentar até o final do ano.

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