Após oito meses de tramitação, o Congresso chileno aprovou o primeiro pilar da reforma educacional promovida pelo governo, a qual proíbe a seleção de estudantes em escolas subvencionadas, o financiamento compartilhado com as famílias e os lucros de capital dos donos de colégios.
A Câmara dos Deputados aprovou o texto final da lei, modificado no Senado, que muda as bases do sistema educacional herdado da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
Esse sistema era considerado profundamente segregador e acessível apenas em função das condições socioeconômicas das famílias chilenas.