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Maia diz que relação entre Poderes melhorou e pede união para superação de momento difícil

22 jun 2020 - 14h39
(atualizado às 14h42)

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira que falta uma "grande articulação" no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus no país, mas, ao destacar que a relação entre os Poderes "têm melhorado nas últimas semanas", defendeu diálogo e respeito entre as instituições para o atual difícil momento seja superado com união.

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia
11/03/2020
REUTERS/Adriano Machado
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia 11/03/2020 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

"Acho que as coisas têm melhorado nas últimas semanas, é importante que a gente tenha sempre um diálogo e um respeito entre as instituições e entre os Poderes, governo, Poder Legislativo e Poder Judiciário, para que unidos nós possamos superar este momento tão difícil", disse ele, em entrevista após evento de lançamento do canal de TV Agromais, da Bandeirantes.

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"Nós estamos passando ainda por uma crise sanitária grande, mais de 50 mil mortes, ainda vai aumentar. Acho que o trabalho do Ministério da Saúde desde o Mandetta vem funcionando, com alguns problemas que não cabe aqui a gente ficar tratando disso, mas nós sabemos que falta uma grande articulação, isso é outro debate", completou.

O presidente da Câmara sugeriu que se faça um "grande programa de recuperação econômica" que una os três Poderes após a curva de contaminação e de mortes por Covid-19 caírem no país e lembrou que o Brasil tem um "problema social grande", citando a renovação do auxílio emergencial.

Maia tem defendido a manutenção do valor de 600 reais na quarta e quinta parcelas do auxílio. Contudo, pouco antes, também em entrevista no mesmo evento, o presidente Jair Bolsonaro repetiu que o governo não tem condições de manter a ajuda no mesmo valor nas próximas parcelas.

O presidente da Câmara disse que é preciso garantir uma expansão econômica maior do país para ajudar a pagar o "grande crescimento da dívida pública" dos próximos anos, em razão de medidas econômicas adotadas pelo governo durante a emergência da pandemia do novo coronavírus.

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