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Com água na cintura, grupo de Curitiba resgata cadeirante em prédio de Canoas; veja o vídeo

Vários homens se uniram para conseguir retirar o cadeirante em segurança do oitavo andar de um prédio

10 mai 2024 - 10h18
(atualizado às 11h21)

Um grupo do Paraná ajudou no resgate de um cadeirante em Canoas, uma das cidades mais afetadas pela enchente no Rio Grande do Sul, nesta quinta-feira (9). O homem estava no oitavo andar de um prédio e foi necessário retirá-lo com cuidado. Veja o vídeo abaixo.

Foto: Reprodução. / Banda B

O relato do policial civil Viktor Rossa, que foi com um grupo grande de amigos para ajudar nos resgates, inclusive o vocalista de uma banda de pagode, é de que todos os dias têm sido bem cansativos.

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"Saímos cedo para a água, ficamos até tarde ajudando a dar um pouco de dignidade para esse povo que está sofrendo demais, população forte"

contou Viktor Rossa, policial civil do Cope, empresário de Curitiba.

No resgate do cadeirante, vários homens se uniram para conseguir retirar o homem do prédio em segurança.

"Guardas municipais, pessoal nosso também, pessoal da PM, resgatando o cadeirante. Desceram ele no braço, com ele nas costas, do oitavo andar"

comentou Viktor Rossa.

Viktor, que também é empresário em Curitiba, disse que tem aprendido muito sobre empatia durante estes dias. E que todo o trabalho tem compensado.

"Estamos trabalhando mais de 18h por dia, mas com o coração aliviado só de saber que estamos conseguindo dar um pouco de dignidade e esperança para esse povo"

concluiu Viktor.

Grupo grande envolvido

O policial civil e empresário faz parte do mesmo grupo do cantor Anderson Simões Travasso, conhecido como Andy, vocalista da banda Terezo, de Curitiba. Eles se uniram e conseguiram mobilizar não só as próprias famílias, como também amigos e criaram uma verdadeira rede de solidariedade. 

Andy contou à Banda B que não aguentou ver tudo acontecer pela TV e pelas redes sociais. O músico resolveu ir ao Rio Grande do Sul e levou com ele uma tropa: um caminhão com doações, 15 jet skis e dois barcos. Em Curitiba, a mãe e a esposa dele se uniram e viram as doações só aumentarem.

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