Mirassol inicia projeto do futebol feminino

De acordo com o vice-presidente Juninho Antunes projeto já iniciou e conta com gestora contratada.

20 dez 2025 - 21h48
(atualizado às 21h48)
Foto: Esporte News Mundo

O Mirassol segue com desafios para cumprir as metas e exigências da Conmebol para disputar a Libertadores. Uma delas, é manter e ter uma estrutura do futebol feminino do clube.

Em entrevista à TS RÁDIO, o vice-presidente Juninho Antunes falou sobre o projeto do futebol feminino.

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"Nós tínhamos algumas opções de fazer um clube em parceria com alguém, mas hoje, da maneira que a marca do Mirassol está exposta, fazer uma parceria e depois ter problema ficaria muito ruim." -disse.

O homem forte do futebol, revelou que já contratou uma profissional com o intuito de gerir o departamento.

"Já estamos com uma pessoa contratada, que está em um grande clube do futebol brasileiro, para ser a gestora do futebol feminino do Mirassol. Não posso revelar o nome porque ela ainda não pediu demissão. Ela esteve em Mirassol nesta segunda-feira acertando todos os detalhes. É uma pessoa gabaritada, que tem condições de tocar isso aqui." -revelou.

Segundo Juninho, com o início do projeto começado, a ideia é jogar o estadual com os principais times do estado e consolidar o futebol.

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"A ideia é jogar o Paulistão, enfrentar Corinthians, São Paulo e outros grandes clubes. Vai ter gasto, mas vai ter a cara que já tem o Mirassol Futebol Clube. Se a gente acertar o licenciamento, conseguimos jogar o campeonato, mas não é simples. É preciso ter toda a estrutura do futebol profissional"

Além disso, o gestor explicou que começar este projeto necessita de recursos financeiros, parceiros e planejamento de deslocamento e logística.

"O futebol feminino hoje não é brincadeira. Tudo envolve deslocamento, hotel e logística, isso sem cota fixa, mas existe visibilidade e retorno aos patrocinadores" -admitiu.

O clube já adquiriu a compra de um terreno chamado CT do Bolão e que já está quitado. As reformas já foram iniciadas nesta semana. A tendência é fazer o padrão de estrutura igual ao masculino e desenvolver as atletas. Além disso, usar espaço para às categorias de base do sub-11 até o sub-20.

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