Difícil é saber se Raul Meireles entra na seleção dos barbudos, dos moicanos ou dos tatuados
Foto: Kevin C. Cox / Getty Images
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Carecas, cabeludos, barbudos, tatuados, moicanos. A Copa do Mundo não foi apenas um desfile de belos gols e jogadas. Muitos jogadores aproveitaram a competição para exibir todo o seu estilo. Confira a seguir 50 jogadores que mostraram personalidade no visual, como foi o caso de Neymar, que pintou o cabelo durante a competição
Foto: Alex Livesey FIFA
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O craque italiano Andrea Pirlo chamou a atenção com seu cabelo comprido e a barba generosa
Foto: Clive Rose
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O zagueirão colombiano Mario Yepes acompanhou a moda de Pirlo, e se destacou ao longo da campanha de sua seleção
Foto: Shaun Boterill FIFA
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Melhor jogador da Copa de 2010, Diego Forlán manteve o visual com cabelo comprido e barba, e ainda adicionou uma tiara em alguns jogos do Uruguai
Foto: Matthias Hangst
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David Luiz conquistou a torcida brasileira com sua entrega em campo e a simpática cabeleira à la Valderrama
Foto: Jeff Mitchell FIFA
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Marcelo é outro que aderiu à turma do Black Power
Foto: Jeff Gross
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Com uma das cabeleiras mais vistosas desta Copa, o belga Marouane Fellaini certamente ficará na memória dos torcedores por um bom tempo
Foto: Shaun Botterill FIFA
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Axel Witsel mostrou que Fellaini tinha concorrência forte na Bélgica quando o assunto era cabelo
Foto: Michael Steele
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Com um cabelo generoso, o goleirão mexicano Guillermo Ochoa parou o Brasil e segurou a Holanda por mais de 80 minutos nas oitavas de final
Foto: Dean Mouhtaropoulos
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O colombiano Carlos Sánchez é mais um que aderiu à moda do Black Power na Copa
Foto: Lars Baron FIFA
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Já entre os barbudos o espanhol Xabi Alonso continua difícil de ser batido
Foto: Davi Ramos
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Apesar do fracasso do espanhol, o grego Georgios Samaras aderiu ao visual e se deu bem, levando seu país pela primeira vez às oitavas de final
Foto: Oaul Gilham
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O iraniano Karim Ansari Fard representou bem seu país na turma dos barbudos
Foto: Lars Baron FIFA
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O italiano Daniele De Rossi foi embora cedo, mas será lembrado pela barba estilosa
Foto: Claudio Villa
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O goleiro Sergio Romero foi o barbudo que mais brilhou nesta Copa, tornando-se herói da Argentina na semifinal
Foto: Ronald Martinez
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Sami Khedira representou a seleção campeã na turma dos barbudos
Foto: Mike Hewitt
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Já o francês Karim Benzema adotou um visual no qual a barba era mais volumosa do que o cabelo
Foto: Matthias Hangst
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O goleirão Tim Howard, dos Estados Unidos, também se destacou com o mesmo estilo
Foto: Kevin C. Cox
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O goleiro argelino Raïs M'Bolhi é outro que aderiu ao visual, e pegou quase tudo contra a Alemanha nas oitavas
Foto: Martin Rose
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Veterano da Austrália, Mark Bresciano reviveu o visual de Ronaldo e aderiu à careca
Foto: Alex Grimm FIFA
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O colombiano Pablo Armero engrossou o time dos carecas
Foto: Gabriel Rossi
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O uruguaio Arévalo Ríos apavora os jogadores adversários com entradas firmes e com seu visual
Foto: Claudio Villa
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Considerado um dos melhores jogadores da Copa, o argentino Javier Mascherano mostrou que a careca foi o visual dos craques
Foto: Shaun Botterill FIFA
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Integrante de uma das seleções mais carecas do mundial, o holandês Arjen Robben também brilhou nesta Copa
Foto: Shaun Botterill FIFA
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O meia Wesley Sneijder foi mais um holandês que se destacou sem nenhum fio de cabelo na cabeça
Foto: Michael Steele
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Nesta Copa, o também holandês Nigel De Jong economizou tanto nas entradas duras quanto no cabelo
Foto: Clive Rose
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Outro holandês, Bruno Martins Indi, assustou a todos ao sofrer uma forte pancada na cabeça na primeira fase, mas voltou a tempo de ajudar seu time a ficar com o terceiro lugar do mundial
Foto: Dean Mouhtaropoulos
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O zagueirão holandês Ron Vlaar não precisou de cabelos para parar Messi na semifinal
Foto: Alex Livesey FIFA
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A franjinha de lado foi a principal marca de Bryan Ruiz, da Costa Rica
Foto: Paul Gilham
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Já o uruguaio Edinson Cavani foi um dos poucos a jogar de cabelo comprido
Foto: Matthias Hangst
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Kyle Beckerman, dos Estados Unidos, foi o único jogador da Copa a atuar com dreadlocks
Foto: Kevin C. Cox
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Mas quando o assunto são as trancinhas, Gervinho, da Costa do Marfim, continua imbatível
Foto: Mark Kolbe
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Porém, neste ano ele teve forte concorrência do colombiano Juan Cuadrado
Foto: Alex Livesey FIFA
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O também colombiano Felipe Caicedo adotou trancinhas tão grandes que precisavam ser amarradas durante os jogos
Foto: Clive Brunskill
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Já Didier Drogba inovou com um visual barbudo e de rabinho para defender as cores da Costa do Marfim
Foto: Laurence Griffiths
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O goleiro Charles Itandje tomou um monte de gols por Camarões, mas roubou a cena com seu moicano barbudo
Foto: Shaun Botterill FIFA
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John Boye, de Gana, acrescentou cores à moda dos moicanos
Foto: Laurence Griffiths
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O zagueiro francês Mamadou Sakho também aderiu ao moicano colorido, e ainda inovou com alguns desenhos no corte
Foto: Jamie Squire
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O croata Danijel Pranjic se destacou com um moicano bem fininho
Foto: Clive Mason FIFA
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Difícil é saber se Raul Meireles entra na seleção dos barbudos, dos moicanos ou dos tatuados
Foto: Kevin C. Cox
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Já o marfinense Serey Die apresentou um visual no mínimo diferente
Foto: Stuart Franklin FIFA
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O chileno Arturo Vidal e seu moicano deram trabalho para o Brasil nas oitavas de final
Foto: Dean Mouhtaropoulos
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Mario Balotelli teve pouco tempo para exibir seu moicano no Brasil, pois a Itália não passou da primeira fase
Foto: Claudio Villa
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Um dos símbolos do vice-campeonato da Argentina, Ezequiel Lavezzi também se destacou pelas tatuagens
Foto: Shaun Botterill FIFA
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O australiano Tim Cahill marcou um belo gol contra a Holanda, e comemorou exibindo suas tatuagens
Foto: Jeff Gross
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Já o chileno Eduardo Vargas fez o mesmo ao balançar as redes e eliminar a Espanha
Foto: Jamie Squire
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Kevin-Prince Boateng, de Gana, pouco jogou neste mundial, mas ainda assim teve tempo de mostrar os desenhos em seus braços
Foto: Robert Cianflone
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Sergio Ramos não mostrou muito futebol nesta Copa, mas deu um jeitinho de exibir suas tatuagens
Foto: David Ramos
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Fred tentou emplacar a moda do bigode na Copa, mas só deve ter feito sucesso entre os torcedores adversários
Foto: Stu Forster
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Antes de Fred, o bigode brasileiro já era representado por Luiz Gustavo
Foto: Buda Mendes
