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Preços do petróleo fecham com alta de 1,5% e atingem máximas de diversos anos

11 out 2021 - 17h35

Os preços do petróleo saltaram nesta segunda-feira para os níveis mais altos em anos, alimentados pela recuperação da demanda global que contribuiu para a escassez de energia e gás em economias importantes, como a China.

Plataforma marítima de petróleo no Golfo de México.
17/01/2014
REUTERS/Henry Romero
Plataforma marítima de petróleo no Golfo de México. 17/01/2014 REUTERS/Henry Romero
Foto: Reuters

O petróleo Brent avançou 1,26 dólar, ou 1,5%, para fechar a 83,65 dólares o barril. A máxima da sessão foi de 84,60 dólares, sendo também a máxima desde outubro de 2018.

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O petróleo dos EUA (WTI) ganhou 1,17 dólar, ou 1,5%, para fechar em 80,52 dólares, após tocar a máxima desde o fim de 2014 a 82,18 dólares.

O ritmo de recuperação econômica da pandemia sobrecarregou a demanda de energia em um momento em que a produção de petróleo diminuiu devido aos cortes das nações produtoras durante a pandemia, e também o foco nos dividendos das empresas petrolíferas e a pressão sobre os governos para uma transição para energias mais limpas.

Um funcionário do governo dos EUA disse nesta segunda-feira que a Casa Branca mantém seus apelos para que os países produtores de petróleo "façam mais" e que estão monitorando de perto o custo do petróleo e da gasolina.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, juntos conhecidos como Opep+, evitaram aumentar a oferta mesmo com a alta dos preços. Em julho, a organização concordou em aumentar a produção em 400.000 barris por dia (bpd) para eliminar os cortes contínuos de 5,8 milhões de bpd.

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Os preços de energia subiram para níveis recordes nas últimas semanas, impulsionados pela escassez generalizada de energia na Ásia, Europa e Estados Unidos. A alta dos preços do gás natural encorajou os geradores de energia a mudar para petróleo.

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