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Golpistas se passam por funcionários do INSS para roubar dados de beneficiários

Pessoas com crachá falsificado estão batendo na porta de beneficiários para fazer 'prova de vida presencial'

3 mai 2024 - 09h48
(atualizado às 10h08)
Golpistas apresentaram crachás falsos do INSS com nome, foto e com a suposta área de atuação, que seria “prova de vida presencial”.
Golpistas apresentaram crachás falsos do INSS com nome, foto e com a suposta área de atuação, que seria “prova de vida presencial”.
Foto: Agência Brasil

Golpistas estão se passando por servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e ido à casa de aposentados, pensionistas e segurados para fazer "prova de vida presencial" e roubar dados dos beneficiários.

O INSS emitiu um alerta após imagens da ação criminosa serem encaminhadas à Procuradoria Federal Especializada. A orientação é que os beneficiários não forneçam nenhuma informação e liguem para a polícia imediatamente.

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Os golpistas apresentaram crachás falsos do INSS com nome, foto e com a suposta área de atuação, que seria “prova de vida presencial”. O Instituto diz que os golpistas pediram dados e fotos dos beneficiários.

De acordo com o INSS, esse tipo de pesquisa presencial é feita somente nos casos de comprovação de vínculo, endereço e irregularidades, por exemplo. No entanto, os servidores não pedem cópia de documentos e nem fotografias. 

"O servidor apenas faz o reconhecimento conferindo o documento de identificação com foto. Em caso de dúvida, o beneficiário deve pegar nome completo e matrícula do suposto servidor e ligar gratuitamente para a Central de Atendimento 135 para confirmar se a pessoa é realmente do INSS", esclareceu em nota o INSS.

Ainda não há registro do número de vítimas dos golpistas. "Nenhuma prática que vise prejudicar ou extorquir aposentados, pensionistas e segurados em geral passará impune. Todas as denúncias serão encaminhadas para apuração para que as medidas cabíveis sejam tomadas. Sejam elas quais forem", afirmou Alessandro Stefanutto, presidente do INSS.

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Fonte: Redação Terra
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