Desenrola: renegociação para devedores com renda de até 2 salários termina nesta segunda-feira

Programa contempla dívidas que tenham sido negativadas entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022 e não podem ultrapassar o valor atualizado de R$ 20 mil

18 mai 2024 - 11h51

Termina na segunda-feira, 20, o prazo para renegociar dívidas pelo programa Desenrola Brasil para devedores que se encaixam na Faixa 1, que contempla pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no CadÚnico.

Por meio do programa, inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas.
Por meio do programa, inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / Estadão

Iniciada em outubro de 2023, a etapa engloba dívidas que tenham sido negativadas entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022 e não podem ultrapassar o valor atualizado de R$ 20 mil cada (valor de cada dívida antes dos descontos do Desenrola).

Por meio do programa, inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas. Em algumas situações, segundo o ministério, o abatimento pode ultrapassar 96% do valor devido. Os pagamentos podem ser feitos à vista ou parcelados, sem entrada e com até 60 meses para pagar.

Além de dívidas bancárias como cartão de crédito, também podem ser negociadas contas atrasadas de estabelecimentos de ensino, energia, água, telefonia e comércio varejista. A plataforma do Desenrola permite parcelar a renegociação inclusive com bancos nos quais a pessoa não tenha conta, permitindo escolher o que oferece a melhor taxa na opção de pagamento parcelado.

Para quem tem duas ou mais dívidas, mesmo que com diferentes credores, é possível juntar todos os débitos e fazer uma só negociação, pagando à vista em um único boleto ou PIX, ou financiando o valor total no banco de preferência./Agência Brasil.

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Por meio do programa, inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas.
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / Estadão
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