Motorista de app mata mulher trans de 18 anos e é liberado ao entregar corpo

O homem levou o corpo até a delegacia e confessou ter matado Rihanna Alves; veja como foi o depoimento do criminoso

9 dez 2025 - 08h27

A morte de Rihanna Alves, mulher transexual de 18 anos, gerou forte repercussão no oeste da Bahia após o autor do crime, um motorista de aplicativo de 19 anos, procurar espontaneamente a polícia levando o corpo da jovem no porta-malas do próprio veículo. O caso aconteceu na noite de sábado (6) e, apesar da confissão, o criminoso acabou liberado para responder em liberdade.

Reprodução/Instagram
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Foto: Mais Novela

De acordo com informações apuradas pelas autoridades, o motorista e a vítima seguiam de Barreiras para Luís Eduardo Magalhães quando o episódio ocorreu. Durante o trajeto, segundo o relato prestado pelo suspeito, ele havia contratado Rihanna para um programa sexual. Ele afirmou que, após um desentendimento dentro do carro, aplicou um golpe "mata-leão" na vítima.

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Depois da agressão, o motorista se dirigiu diretamente à delegacia. Ao chegar, apresentou o corpo aos agentes de plantão e relatou como tudo teria acontecido. A Polícia Civil da Bahia informou que o caso está sendo investigado como feminicídio pela Delegacia Territorial de Luís Eduardo Magalhães.

Em nota, o órgão explicou que o jovem foi ouvido e não permaneceu detido porque compareceu por conta própria e confessou o crime. "O suspeito, de 19 anos, foi ouvido e segue respondendo em liberdade, em razão de ter se apresentado espontaneamente na unidade policial e confessado o crime", declarou a corporação. A investigação segue em andamento para esclarecer todos os detalhes sobre a morte de Rihanna Alves.

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