Al Pacino faz texto comovente sobre morte de Diane Keaton, sua 'parceira e amiga'; leia na íntegra

Os dois tiveram um relacionamento de idas e vindas entre 1971 e 1987

16 out 2025 - 23h45
(atualizado em 17/10/2025 às 08h28)
Resumo
Al Pacino escreveu um texto comovente lamentando a morte de Diane Keaton, destacando sua energia, legado e o impacto que ela teve em sua vida e em gerações, após ela falecer aos 79 anos devido a pneumonia.

Al Pacino lamentou a morte de Diane Keaton, com quem teve um relacionamento de idas e vindas entre 1971 e 1987.

O ator afirmou estar "profundamente triste" com a morte da ex-namorada em texto enviado ao Deadline.

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Atriz Diane Keaton morreu no sábado, 11, aos 79 anos.
Atriz Diane Keaton morreu no sábado, 11, aos 79 anos.
Foto: @diane_keaton/@hudsongracesf via Instagram / Estadão

"Diane era minha parceira, minha amiga, alguém que me trouxe felicidade e, em mais de uma ocasião, influenciou a direção da minha vida. Embora já tenham se passado mais de 30 anos desde que estivemos juntos, as memórias permanecem vivas e, com a sua partida, retornaram com uma força dolorosa e comovente", disse.

Ele descreveu a energia da atriz como inconfundível e disse que ela vivia sem limites, inspirando gerações.

"As pessoas sentirão falta dela, mas, mais do que isso, se lembrarão dela. Ela deixou uma marca que não se apaga. Ela era imparável, resiliente e, acima de tudo, profundamente humana."

Vencedora do Oscar, Diane Keaton morre aos 79 anos
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Diane Keaton morreu aos 79 anos no último sábado, 11. Segundo a família, ela foi vitimada por uma pneumonia.

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Conhecida especialmente por seu papel em comédias românticas e em filmes do diretor (e ator) Woody Allen, Diane Keaton chegou a receber um Oscar porNoivo Neurótico, Noiva Nervosa(1977). para relembrar os principais filmes e prêmios de sua carreira.

Leia o texto de Al Pacino na íntegra

"Eu estou profundamente triste com a morte de Diane Keaton.

Quando eu ouvi a notícia pela primeira vez, eu fiquei abalado. Diane era minha parceira, minha amiga, alguém que me trouxe felicidade e, em mais de uma ocasião, influenciou a direção da minha vida. Embora já tenham se passado mais de 30 anos desde que estivemos juntos, as memórias permanecem vivas e, com a sua partida, retornaram com uma força dolorosa e comovente.

Ela viveu sem limites e tudo que ela tocava era contagiado por sua energia inconfundível. Ela abriu portas para outras pessoas, inspirou gerações e personificou um dom único que irradiava por meio de seu trabalho e de sua vida.

Na tela, ela era magnética - relâmpago e charme, furacão e ternura. Ela era uma maravilha. Atuar era sua arte, mas era apenas uma das muitas maneiras pelas quais ela expressava sua imaginação e criatividade.

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As pessoas sentirão falta dela, mas, mais do que isso, se lembrarão dela. Ela deixou uma marca que não se apaga. Ela era imparável, resiliente e, acima de tudo, profundamente humana.

Sempre me lembrarei dela. Ela sabia voar - e, no meu coração, sempre saberá."

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

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