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Ucrânia está cheia de civis armados com rifles da Segunda Guerra Mundial: drones russos são abatidos por US$ 2.400

Em um cenário onde a ameaça aérea se tornou diária, a Ucrânia aposta em transformar seus cidadãos em atores-chave na resistência.

14 jun 2025 - 13h20
(atualizado em 16/6/2025 às 09h20)
Foto: Xataka

Já faz algum tempo que a palavra "Shaheed" vem ganhando força significativa no cenário militar. Estamos falando de um drone de combate de fabricação iraniana que se tornou um elemento-chave nas ofensivas de Moscou na guerra da Ucrânia. De fato, a Rússia possui tais capacidades que recentemente forneceu à Coreia do Norte a tecnologia necessária para incorporá-lo às suas forças armadas. Enquanto isso, na Ucrânia, uma decisão sem precedentes foi tomada: civis podem ir armados em busca do Shahed.

A recompensa é de até US$ 2.400.

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Voluntários e armas de outra era

Esta semana, o New York Times noticiou uma cena ao vivo nos arredores de Kiev. Ao cair da noite sobre o interior da Ucrânia, um grupo de civis armados com metralhadoras antigas e tablets de mapeamento se preparava para enfrentar um dos maiores desafios dos conflitos modernos: enxames de drones russos.

Sim, são voluntários (professores, jornalistas, operários da construção civil) que percorrem estradas rurais em caminhonetes, com equipamentos rudimentares e muita determinação, para proteger a capital ucraniana dos ataques aéreos não tripulados que se intensificam a cada semana. Em um dos postos de vigilância na cidade de Pereiaslav, a cerca de 80 quilômetros de Kiev, o grupo liderado por Mykhailo e Sofia se organiza todas as noites com uma mistura de rotina militar, camaradagem e resignação diante de uma ameaça que se atenua.

Medo invisível

Enquanto sistemas antiaéreos de última geração, como mísseis Patriot, defendem...

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