Censo da Vida Marinha: veja as descobertas mais bizarras

O Censo da Vida Marinha divulgou dados sobre 10 anos de trabalho conjunto com instituições de pesquisa de todo o planeta. Entre as novas descobertas, está a de que o Japão e a Austrália têm a maior biodiversidade marinha e o Mediterrâneo é o mar mais ameaçado do mundo. Confira imagens de animais observados. O Phronoma sedentaria vive dentro de outro animal que tem forma de barril

O Chiasmodon niger é capaz de capturar e ingerir uma presa maior que ele mesmo

Pesquisadores da Nova Zelândia seguram estrelas-do-mar Macroptychaster gigantes. Esses animais podem chegar a 60 cm de diâmetro

A lagosta cega é uma nova espécie descoberta em 2007 e pertence a um raro gênero, do qual se conheciam apenas duas outras espécies e quatro animais vivos

A bactéria gigante de enxofre habita sedimentos no leste do Pacífico Sul

Pesquisadores estudam um atum

O Lutjanus casmira é um típico peixe de recife. Estes foram registrados na Ilha de Páscoa

Pesquisadores descrevem o Clione limacina como um "anjo no escuro oceano"

Esta nova espécie de camarão fantasma foi encontrada na lama de um vulcão no golfo de Cádiz

O bizarro Crassota sp também foi registrado pelos pesquisadores

O Coryphaenoides rupestris não chama a atenção pela beleza

Neste caranguejo, chama a atenção os olhos listrados

O Abyssobenthic ctenophore é uma das muitas espécies dos mares do Japão, os de maior biodiversidade do planeta, ao lado dos da Austrália

Poliquetas também foram estudadas

As estrelas-do-mar Pycnopodia helianthoides vivem no Alasca

O estudo foi responsável, em 2003, pelo primeiro registro do padrão de cores da anêmona Stephanthus antarcticus, que vive na Antártida

O sangue do peixe de gelo da Antártida é adaptado para não congelar em baixas temperaturas, por isso, não tem hemoglobina nem células vermelhas que dão cor ao sangue. Na mesma imagem, podem ser vistas estrelas-do-mar amarelas

Água viva de águas profundas usa bioluminescência para "gritar" por socorro quando atacada. Animal foi registrado a 805 m de profundidade no leste da ilha de Izu-Oshima, no Japão

A Asteronyx loveni foi registrada a 1.265 m de profundidade, em Sanriku

Esta nova espécie de cefalópode protege os pequenos olhos com escudos. Descoberto no cabo Nomamisaki

Este hidróide foi registrado a 670 m de profundidade na baía Sagami

O verme zumbi vive e se alimenta dos ossos de baleias

Aranha do mar macho carrega ovo em apêndices adaptados na parte inferior de seu corpo. Esta é uma das muitas possíveis novas espécies da Antártida. Os pesquisadores do Censo tentam entender a evolução desses curiosos animais

Esta estrela-do-mar também foi registrada

Estrela-do-mar é registrada na baía Cobscook, no Maine, Estados Unidos, em 2007

Este chicote do mar intrigou os pesquisadores, que passaram um bom tempo tentando examinar os diversos organismos que viviam associados a este único animal

Essa barreira foi construída na Venezuela com cerca de 5 milhões de conchas durante o período pré-hispânico

Este ouriço-do-mar foi registrado na Antártida

Imagem registrada na Nova Zelândia mostra uma estrela-do-mar (laranja) em um coral se alimentando de microrganismos em corrente marítima

Biólogos estudam um esturjão verde no baixo rio Klamath

Veículo operado a distância mede a temperatura da água. O equipamento foi responsável, em 2006, pela temperatura mais alta registrada no mar: 407°C

Esta é o único Laurentaeglyphea neocaledonica registrado vivo. Acreditava-se que a espécie estava extinta há 50 milhões de anos

Apesar da cor, o verme árvore de Natal merece o nome

Águas-vivas coloniais foram vistas na Austrália

A água-viva Aequorea macrodactyla vive nas águas mornas do leste do Pacífico

Este Lima sp, uma espécie de molusco, foi fotografado durante uma expedição à ilha Ningaloo, na Austrália

Diversas espécies de polvo foram observadas na Antártida

Este caranguejo foi observado em 2005

Água-viva foi registrada na Austrália

Os chocos também foram estudados pelo Censo

Lesma do mar é vista na ilha Heron, na Austrália

Esta lesma também foi registrada na ilha Heron

Tubarão baleia é visto no coral australiano de Ningaloo

Poliqueta é vista em um coral australiano

Sabelídeo é registrado no mar australiano

Este caranguejo foi visto no coral da ilha Heron

Este coral transparente também foi visto na Austrália

Esta nova espécie de lula foi descoberta na região central do Atlântico

Parte inferior de uma estrela-do-mar Nardoa rosea é vista de perto na ilha de Heron

Doutor Niel Bruce, do Museu Tropical de Queensland, na Austrália, participa de pesquisa em ilha

Pepinos do mar de água profunda são vistos na Alemanha

Esponja de vidro é vista na Alemanha. Pesquisadores acreditam que esses animais, devido ao seu tamanho e lento crescimento, existiam antes do aparecimento de uma camada de gelo que existia no local, e sobreviveram a ela

Ascídias são vistas na Alemanha

Nova espécie de epímera tem apenas 25 mm e foi descoberta na Antártida

Alga vermelha foi vista na ilha de Heron

Ouriço-do-mar foi encontrado na Austrália

Este pterópode foi capturado na Austrália

Detectores acústicos ajudaram a registrar a passagem de peixes migratórios e traçar suas rotas

O caranguejo yeti recebeu esse nome por causa da aparência peluda. O animal pertence a uma nova família descoberta durante o censo. Este espécime foi coletado a 2.228 m de profundidade

O peixe sargaço se esconde na alga que lhe dá nome

Esta anêmona do mar da espécie Actinoscyphia sp fecha seu tentáculos para capturar presas ou se proteger

Este polvo de águas profundas vive a 2,7 mil m de profundidade no Golfo do México

Este peixe-anjo rainha foi registrado próximo ao vazamento de óleo no Golfo do México

A Lambis chiragra, que está na Lista Vermelha de espécies ameaçadas como "vulnerável", vive em Cingapura