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Pacote de férias mais caro do mundo é vendido para chinês por R$ 3 mi

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<p>Rock Islands, em Palau, é um dos destinos inclusos no pacote</p>
Rock Islands, em Palau, é um dos destinos inclusos no pacote
Foto: Getty Images

Algumas pessoas dizem que o melhor jeito de gastar dinheiro é viajando, mas quando a empresa VeryFirstTo.com colocou à venda o pacote de férias mais caro do mundo, por 1 milhão de libras (cerca de R$ 3 milhões), não esperava que alguém aceitasse a oferta. De acordo com o The Guardian, a viagem envolve férias de luxo por dois anos percorrendo 962 patrimônios da UNESCO.

Para a surpresa da empresa, o telefone tocou. Um homem não identificado da China, com um fundo não revelado, aceitou a oferta e agora se prepara para iniciar sua jornada no próximo ano. A viagem inclui uma visita em mais de 150 países, acomodação em hotéis luxuosos e passagens na classe executiva. Além dele, a empresa já recebeu outra reserva provisória para fechar o pacote.

“Quando lançamos a oferta, não sabíamos se iria vender. Nem todos os nossos produtos dão certo”, disse Marcel Knobil, dono do site que reúne uma série de serviços e produtos luxuosos. Entre os produtos que não conseguiram encontrar um comprador, está um diamante negro de 267 quilates, que custa R$ 490 mil.

A viagem de 1 milhão de libras foi anunciada como a mais cara do mundo e inclui também uma taxa obrigatória para a UNESCO, de R$ 15 mil. Não se sabe se o comprador chinês vai viajar sozinho, mas há um custo que o permite levar um acompanhante.

No mesmo mês em que a VeryFisrtTo lançou a oferta, Graham Hughes, de 34 anos, natural de Liverpool, completou sua jornada de volta ao mundo com um orçamento muito menor. O trajeto durou 4 anos e foi feito inteiro por terra, sem nenhum voo. 

A viagem custou aproximadamente R$ 80 mil e foi financiada por meio de vários empréstimos e documentários de viagens que ele fez ao longo do caminho. "Se as pessoas têm o dinheiro, viajar é a melhor maneira para gastá-lo. Visitar todos esses lugares é absolutamente viável em dois anos (se tiver voos), mas vai ser difícil”, disse ele.

Fonte: Terra
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