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Transplante capilar feminino: saiba quando e como fazer

As mulheres também sofrem com a alopecia, conhecida como calvície. E, assim como os homens, o transplante capilar pode solucionar o problema

18 set 2025 - 19h52
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Cerca de 42 milhões de brasileiros sofrem com algum grau de alopecia, ou queda de cabelo, indicam dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). E, para combater o problema, tem crescido a procura pelo transplante capilar. Ainda de acordo com a SBD, houve um aumento de 152% em implantes capilares em 10 anos, o que também chama a atenção do público feminino.

Transplante capilar feminino: entenda quando e como fazer
Transplante capilar feminino: entenda quando e como fazer
Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

O transplante vem sendo cada vez mais procurado entre mulheres que enfrentam problemas de calvície e rarefação capilar. Esse procedimento, antes associado principalmente aos homens, tem ganhado destaque como uma opção eficaz para corrigir questões estéticas relacionadas ao cabelo.

Casos mais comuns para o transplante capilar feminino

De acordo com o Dr. Gustavo Martins, dermatologista e presidente do Instituto Brasileiro de Transplante Capilar, o transplante capilar feminino é uma opção para mulheres com testa alta ou alopecia androgenética, mais conhecida como calvície feminina. 

Ele ressalta que muitas mulheres sofrem com a perda de cabelo, o que pode resultar em uma desarmonia facial e uma sensação de desconforto. "Essas mulheres sofrem com uma perda de cabelo, com aumento da testa, desarmonia no rosto, os fios ficam ralos e com pouco volume. Isso prejudica a autoestima, e elas procuram formas de tratamento e cuidado", afirma o médico.

Diferentes técnicas

Existem diferentes técnicas de transplante capilar disponíveis, adaptadas às necessidades e preferências individuais das pacientes. "Uma abordagem comum é a técnica FUE, que permite a extração dos folículos capilares da parte de trás da cabeça sem a necessidade de raspar a área receptora na frente. Isso permite uma recuperação mais discreta", destaca Martins.

É importante ressaltar que a escolha da técnica adequada deve ocorrer após uma consulta médica detalhada, levando em consideração o tipo de alopecia, as características do cabelo e as preferências da paciente. A cirurgia em si é minimamente invasiva, utilizando microscópios e técnicas de incisão precisas para garantir resultados consistentes e naturais.

Saúde em Dia
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