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Quem tem pressão alta pode tomar água de coco?


14 abr 2025 - 04h59
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Entenda se quem tem pressão alta pode tomar água de coco
Entenda se quem tem pressão alta pode tomar água de coco
Foto: Freepik

A água de coco, bebida refrescante e saborosa, é muito popular no Brasil, especialmente em dias quentes. Rica em nutrientes e eletrólitos, ela é frequentemente associada à hidratação e bem-estar. Mas será que quem tem pressão alta pode desfrutar sem preocupações?

Segundo a médica nutróloga Isolda Prado, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia, quem tem pressão arterial elevada pode tomar água de coco, porém com moderação.

"A água de coco é naturalmente rica em potássio, um mineral que ajuda a equilibrar os níveis de sódio no organismo e pode contribuir para a redução da pressão arterial. No entanto, o consumo deve ser controlado, especialmente em pessoas que já utilizam medicamentos para hipertensão ou que precisam controlar o balanço de eletrólitos, porque embora tenha potássio, também é um alimento rico em sódio", alerta.

Existe algum limite considerado seguro?


Para a maioria das pessoas, 1 a 2 copos (200 a 400 ml) por dia são considerados seguros e suficientes para aproveitar os benefícios da água de coco.

"Quantidades maiores, principalmente de forma contínua, podem trazer riscos dependendo do estado de saúde da pessoa, a não ser em situações específicas. Para o consumo em volumes maiores, é sempre bom ser orientado por um médico", complementa.

Quais são os benefícios da água de coco?

Confira 5 benefícios da água de coco:

          •         Hidratação eficaz, por ser rica em eletrólitos (potássio, sódio, magnésio);

          •         Pode ajudar na recuperação após exercícios físicos;

          •         Tem ação antioxidante;

          •         Contribui para o bom funcionamento dos rins e do intestino;

          •         Pode auxiliar no controle da pressão arterial, graças ao alto teor de potássio.

O excesso do consumo pode provocar desequilíbrio eletrolítico, especialmente hipercalemia (excesso de potássio no sangue), que é perigosa para o coração, sobretudo para pacientes portadores de doença renal.

"Como tem carboidratos, pode impactar o controle glicêmico em pessoas com diabetes, se consumida em grandes quantidades", conclui a médica.

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