Exame do olho pode ser capaz de detectar Alzheimer
Compartilhar
Um teste de visão experimental feito por cientistas australianos tem dado resultados encorajadores para descobrir sinais da Doença de Alzheimer de uma maneira menos invasiva. A notícia, publicada no jornal Daily Mail do último sábado (17), diz que embora tenha sido realizado em um número pequeno de pessoas, existe uma base sólida: a doença de Alzheimer é conhecida por causar alterações nos olhos, não apenas no cérebro.
No estudo, os pesquisadores fotografaram os vasos sanguíneos da retina e a camada de nervos que revestem a parte de trás dos olhos e compararam as imagens da retina de 110 pessoas saudáveis, 13 pessoas com Alzheimer e 13 com transtorno cognitivo leve, ou "pré-Alzheimer". As larguras de determinados vasos sanguíneos em pessoas com Alzheimer eram diferentes. Por isso, muitas vezes oftamologistas detectam a doença antes de outros médicos.
Mais de 5,4 milhões de americanos e 35 milhões de pessoas em todo o mundo têm a doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência. Ela não tem cura e os remédios ajudam apenas a aliviar os sintomas.
Os antidepressivos agem no cérebro aumentando a disposição de substâncias chamadas de neurotransmissores, promovendo a melhora dos sintomas e sinais da síndrome depressiva
Foto: Getty Images
Segundo os especialistas, não existe uma fórmula que garanta a felicidade. No entanto, quando os neurotransmissores funcionam de maneira adequada, proporcionam sensação de bem estar
Foto: Getty Images
Humor deprimido na maior parte do dia, diminuição do interesse ou prazer nas atividades, perda ou ganho significativo de peso e insônia são sintomas que, persistindo por mais de duas semanas, devem ser observados por um especialista
Foto: Getty Images
Não existe quem não possa tomar antidepressivos, mas a avaliação sobre as contra-indicações deve ser feita pelo médico, que irá observar as condições do paciente para indicar o grupo de medicamentos mais adequado
Foto: Getty Images
As reações mais comuns aos antidepressivos são alterações do sono e apetite, mudanças intestinais e dores de cabeça. Para minimizar os problemas, é preciso seguir a indicação de um médico e jamais se automedicar
Foto: Getty Images
Segundo os especialistas ouvidos, os antidepressivos não causam dependência química. No entanto, parar de tomá-los de forma abrupta pode trazer problemas intestinais, náuseas e dores de cabeça
Foto: Getty Images
Embora não existam pílulas ou hormônios da felicidade, algumas ações podem atuar na
promoção da saúde mental e na melhora da qualidade de vida, como atividade física regular, alimentação equilibrada, relacionamentos sólidos com familiares e amigos e vida sexual saudável