Conheça Maria Clara, que curou a irmã com sua medula óssea
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Após uma fertilização, veio a Maria Clara, nossa filha mais nova, primeira bebê geneticamente selecionada, não apenas irmã da Maria Vitória, mas alguém que lhe trouxe a cura completa, explica Jênyce
Foto: Facebook / Reprodução
A biomédica Jênyce Carla Reginato da Cunha, com as filhas Maria Clara (à esquerda) e Maria Vitória. A caçula nasceu, também, para salvar a irmã mais velha, por meio de um transplante de medula óssea
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Após uma fertilização, veio a Maria Clara, nossa filha mais nova, primeira bebê geneticamente selecionada, não apenas irmã da Maria Vitória, mas alguém que lhe trouxe a cura completa, explica Jênyce
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Toda família reunida, após quase sete anos de sofrimento. A filha mais velha do casal, Maria Vitória (abaixo e à direita), a mãe Jênyce, o pai, o advogado Eduardo Matias da Cunha e Maria Clara (no colo)
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"Sempre me considerei mais racional, enquanto o meu marido sempre foi mais emotivo, também por ter perdido os pais aos 12 anos. Nossa filha é um presente maravilhoso para ele", relata Jênyce
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Após 39 dias, incluindo tempo de internação e quimioterapia, Maria Vitória ficou curada da talassemia major, doença herdada geneticamente dos pais, que causava dores de ouvido e febres constantes
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"Eu espero que minhas filhas agradeçam a todos que colaboraram na cura da Maria Vitória, a nós, os pais, e que possam ajudar os outros a acharem uma luz no fim do túnel", diz Jênyce
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Depois de completar um ano de idade, Maria Clara doou à irmã de 5 ml a 10 ml de sangue do cordão umbilical e sua medula óssea, por meio de uma transfusão
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"Eu me sinto normal hoje e quando crescer, quero ser artista, confessa Maria Vitória", que teve a força dos professores e amigos do seu colégio na época em teve de lutar contra a doença
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Para a Dra. Lilian Maria Cristofani, oncohematologista pediátrica do Hospital Sírio Libanês e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a família tem papel fundamental nessa hora