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Geração Z é a mais insatisfeita com o próprio bem-estar

Levantamento nacional indica que jovens apresentam os piores índices de satisfação com qualidade de vida e saúde emocional

25 dez 2025 - 11h18
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Geração Z lidera insatisfação com bem-estar no Brasil

A Geração Z desponta como o grupo mais insatisfeito com o próprio bem-estar no Brasil. De acordo com o Check-up de Bem-Estar 2025, levantamento realizado pela Vidalink com 11.600 profissionais de 250 empresas de grande porte, cerca de 30% dos jovens dessa faixa etária avaliam de forma negativa sua qualidade de vida e bem-estar geral.

Esse índice é significativamente superior ao observado entre outras gerações analisadas. Entre os millennials, a insatisfação atinge 25%, enquanto na Geração X cai para 17%.

Já entre os baby boomers, o percentual é ainda menor, chegando a apenas 6%, evidenciando um verdadeiro abismo geracional na percepção de bem-estar.

Início da vida adulta e desafios contemporâneos

O dado chama atenção ao indicar que, quanto mais jovem o profissional, pior tende a ser sua avaliação sobre o próprio bem-estar.

Geração Z é a mais insatisfeita com o próprio bem
Geração Z é a mais insatisfeita com o próprio bem
Foto: estar - Shutterstock / Saúde em Dia

Especialistas apontam que fatores como instabilidade financeira, pressão por desempenho e incertezas quanto ao futuro contribuem para esse cenário, especialmente no início da vida adulta.

Além disso, a sobrecarga digital e a exposição constante a informações podem intensificar sentimentos de ansiedade e insatisfação.

Mulheres jovens enfrentam maior sobrecarga emocional

A pesquisa revela ainda que a insatisfação é mais expressiva entre mulheres jovens, que enfrentam maiores níveis de estresse e experiências negativas no cotidiano.

Embora o estudo não aprofunde causas individuais, os dados reforçam que o mal-estar emocional se manifesta de forma mais intensa entre as novas gerações, exigindo atenção às especificidades de gênero e faixa etária.

Bem-estar: um desafio estrutural para a Geração Z

Os resultados evidenciam que o debate sobre saúde, qualidade de vida e bem-estar não pode ser uniforme. Para a Geração Z, o desafio vai além de falar sobre autocuidado: é necessário criar condições reais para que o bem-estar deixe de ser exceção e se torne parte da rotina.

Isso envolve medidas organizacionais, políticas de saúde mental, flexibilização de jornadas e incentivo a práticas que promovam equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Portanto, entender as particularidades da Geração Z é fundamental para reduzir o gap geracional na percepção de bem-estar.

Somente ao considerar essas especificidades será possível criar estratégias eficazes que contribuam para a saúde emocional, qualidade de vida e satisfação pessoal desses jovens.

Saúde em Dia
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