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Por que entender o desânimo pode ser a chave para manter os treinos

Cerca de metade dos adultos brasileiros não atinge a recomendação mínima de atividades físicas recomendada pela OMS; entenda os prejuízos

15 set 2025 - 15h55
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No Brasil, cerca de metade dos adultos não pratica a quantidade mínima de atividade física recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o equivalente a 150 minutos de treinos por semana. A consequência é clara: muitas pessoas começam a treinar, mas abandonam a rotina após poucas semanas. Entre compromissos de trabalho, vida pessoal e cansaço acumulado, o desânimo toma conta.

No Brasil, metade dos adultos não realiza a recomendação mínima de treinos na semana; especialista dá sugestões para a rotina
No Brasil, metade dos adultos não realiza a recomendação mínima de treinos na semana; especialista dá sugestões para a rotina
Foto: Reprodução: Canva/Brenda Sangi Arruda / Bons Fluidos

Para o treinador físico Rafael Akira, a motivação não é algo que surge pronta, mas sim construída no dia a dia. Pequenas mudanças de estratégia podem fazer toda a diferença para manter a constância e evitar a desistência.

Como adicionar treinos na rotina?

Mudar o treino é um dos primeiros passos. A repetição em excesso cansa corpo e mente. "Inclua caminhadas, pedal, yoga ou pilates. O corpo ama movimento, e qualquer forma de se mover com prazer vale", orienta Akira. Outro ponto importante é o tempo do treino. Sessões longas podem se tornar desgastantes. "Às vezes, um treino rápido, bem orientado e com foco traz mais resultados do que uma sessão longa feita sem intenção", destaca o treinador.

Quando a energia está baixa, a recomendação não é se cobrar ainda mais, e sim ajustar o esforço. Exercícios leves, de alongamento, respiração ativa, mobilidade ou até mesmo uma caminhada consciente ajudam a reorganizar corpo e mente, devolvendo disposição sem drenar as reservas físicas.

Treinando a mente

E quanto à frustração com os resultados lentos? Rafael Akira lembra que resultado rápido não é sinônimo de resultado duradouro. "O que muda o corpo não é o treino de ontem, mas a constância ao longo das últimas semanas". Para manter o foco, ele sugere olhar além do espelho: perceber menos dores, mais facilidade em subir escadas, noites de sono melhores e mais disposição no dia a dia já são sinais de progresso.

A prática regular de exercícios também atua como aliada da saúde emocional. A atividade física estimula a liberação de endorfinas e dopamina, neurotransmissores ligados ao prazer e bem-estar. O reflexo aparece em mais equilíbrio emocional, menos ansiedade e maior clareza mental.

Em resumo: o treino certo para o momento certo é o que garante consistência. Como reforça Rafael Akira, disciplina e autocuidado andam lado a lado, e cada passo dado é um avanço rumo a uma vida mais saudável, equilibrada e motivada.

*Fonte: Julia Fagundes e Duo Strategy

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