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O que acontece no corpo quando há deficiência de zinco? Entenda

A falta de zinco pode causar queda de cabelo, baixa imunidade e cansaço; saiba como identificar os sinais e repor esse mineral essencial

6 out 2025 - 16h02
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Nem sempre lembrado, o zinco é um dos minerais mais importantes para o bom funcionamento do corpo humano - e a sua falta pode causar uma série de problemas que vão desde queda de cabelo até baixa imunidade. Embora a deficiência não seja muito comum, ela ainda afeta milhões de pessoas em todo o mundo e merece atenção.

Deficiência de zinco causa fadiga, baixa imunidade e queda de cabelo; veja sintomas, causas e como repor o mineral 
Deficiência de zinco causa fadiga, baixa imunidade e queda de cabelo; veja sintomas, causas e como repor o mineral
Foto: Reprodução: Canva/bit245 / Bons Fluidos

O papel vital do zinco no organismo

O zinco participa de centenas de reações químicas no corpo e tem papel fundamental na formação das células de defesa, na cicatrização de feridas e na produção de colágeno, essencial para a pele e os cabelos. Além disso, ele influencia os sentidos do paladar e do olfato, contribuindo também para o metabolismo e para o equilíbrio hormonal.

Como o corpo não produz zinco, é preciso obtê-lo por meio da alimentação ou de suplementos. Boas fontes incluem carnes, frutos do mar (especialmente ostras), ovos, sementes e leguminosas.

Sinais de que pode estar faltando zinco

A deficiência de zinco pode se manifestar de forma sutil, mas os sintomas são importantes alertas. Entre os mais comuns estão:

  • Queda de cabelo e unhas quebradiças;
  • Feridas que demoram a cicatrizar;
  • Fadiga e cansaço frequente;
  • Infecções recorrentes e baixa imunidade;
  • Manchas brancas nas unhas;
  • Diminuição do paladar e do apetite;
  • Lesões ou ressecamento da pele;

Esses sinais podem se confundir com os de outras condições, por isso é essencial buscar orientação médica para confirmar o diagnóstico por meio de exames.

Quem tem mais risco de deficiência?

Alguns grupos são mais suscetíveis à falta de zinco, entre eles:

  • Veganos e vegetarianos, que consomem menos fontes animais do mineral;
  • Gestantes e lactantes, devido ao aumento da demanda nutricional;
  • Idosos, que podem apresentar menor absorção intestinal;
  • Pessoas com doenças gastrointestinais, como síndrome do intestino irritável ou doença de Crohn;
  • Pacientes bariátricos, já que a cirurgia pode interferir na absorção de nutrientes;
  • Atletas, que perdem mais zinco pelo suor e pela urina durante os treinos intensos.

Causas mais comuns da deficiência

Além da alimentação inadequada, outros fatores podem contribuir para a carência do mineral, como o uso prolongado de anti-inflamatórios, desnutrição e doenças crônicas. O consumo excessivo de alimentos ricos em fitatos, presentes em grãos e cereais integrais, também pode reduzir a absorção do zinco. Deixar esses alimentos de molho antes do preparo ajuda a diminuir essa interferência.

Como repor o zinco naturalmente

A melhor forma de manter o equilíbrio é por meio de uma dieta variada e nutritiva. Os alimentos mais ricos em zinco são: ostras e frutos do mar, carne vermelha e frango, sementes de abóbora e castanha-de-caju, feijão, lentilha e grão-de-bico (sempre demolhados antes do preparo).

Nos casos em que a alimentação não é suficiente, a suplementação pode ser indicada, mas sempre com orientação médica. Vale ressaltar que o excesso de zinco também traz riscos, como náuseas, dores abdominais e deficiência de cobre. Se os sintomas persistirem ou houver suspeita de deficiência, o ideal é consultar um médico para avaliar os níveis de zinco no sangue e, se necessário, iniciar o tratamento adequado.

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