Seleção genética é permitida, mas tem regra rígida; confira

A fertilização in vitro, técnica de reprodução assistida mais conhecida como a do "bebê de proveta", permite que seja feita uma seleção genética do embrião
Foto: Shutterstock / Especial para Terra
O Conselho Federal de Medicina (CFM) criou normas limitando o procedimento a casos que tenham o intuito de diagnosticar, tratar ou impedir a transmissão de doenças genéticas
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O estudo genético dos embriões permite que o casal não transmita para a criança a doença que os pais carregam nos genes
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Alguns grupos são considerados de risco quando o assunto é doença genética. Casais que têm alguma enfermidade genética na família são encaminhados ao geneticista quando procuram a reprodução assistida
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O especialista vai fazer uma investigação e, dependendo do diagnóstico, os embriões vão passar pelos exames necessários. As células que apresentarem o problema genético que circula na família não serão transferidas para o útero
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