Estamos em níveis recordes de estresse na história: a Geração Z entrou no mercado de trabalho em um momento difícil
Jovens da geração Z enfrentam um mercado de trabalho marcado pelo estresse e também sentem seus impactos
Um relatório global elaborado pela Gallup em 2025, que entrevistou uma média de mil trabalhadores em cada um dos 160 países analisados, examinou a situação dos empregados em seus locais de trabalho. Os resultados mostram que os níveis de estresse entre os trabalhadores continuam nos recordes históricos dos últimos anos.
A Gallup vem estudando essa problemática há anos, e os números são reveladores: em 2009, 31% das pessoas admitiam ter sentido estresse. Atualmente, esse percentual subiu para 40%. Especificamente, a pergunta feita foi se haviam experimentado estresse durante muitas horas do dia anterior à pesquisa.
O número caiu ligeiramente em relação a 2021 e 2022, que foram anos recordes (44% das pessoas diziam sentir muito estresse todos os dias), mas ainda não voltamos aos níveis de antes da pandemia, que eram inferiores a esses. Mais adiante veremos a situação na Europa e na Espanha, mas, em nível global, temos um gráfico que mostra que, em 2009, 31% das pessoas afirmavam estar estressadas e que esse número vem aumentando.
De qualquer forma, não é a primeira vez que especialistas em ambiente de trabalho alertam que "a relação atual com o trabalho é doentia" — e isso, afirmam eles, leva a níveis de estresse recordes.
O estresse na Europa e entre a geração Z
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