A mulher que viveu até os 117 anos tinha um iogurte favorito: um iogurte que milhares de pessoas agora procuram
O segredo da longevidade pode estar em escolhas simples: quem nunca pensou que um hábito diário pudesse mudar tudo?
Todas as manhãs, por mais de um século, María Branyas Morera repetia um gesto simples: abrir um iogurte e saboreá-lo devagar. Era sempre da mesma marca, La Fageda, produzido na região de Garrotxa, na Catalunha.
Quando faleceu em 2024, aos 117 anos e 168 dias, ela não só se tornou a pessoa mais velha do mundo, como também protagonista de uma descoberta inesperada: esse hábito diário pode ter sido uma das chaves para sua saúde de ferro.
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A chave para o iogurte
Os holofotes da mídia se voltaram para um detalhe aparentemente simples: Branyas consumia iogurte da marca catalã La Fageda todos os dias. Depois que os resultados da pesquisa vieram à tona, a empresa recebeu ligações do Reino Unido de pessoas interessadas em comprá-lo ou até mesmo distribuí-lo, como explicou seu diretor no programa La Ventana de la SER.
Mas parece que ela não se limitava a apenas um. De acordo com o estudo, publicado na Cell Reports Medicine, Branyas consumia até três iogurtes por dia dessa marca catalã, conhecida também pelo seu trabalho social. Além disso, os iogurtes eram preparados com leite da própria fazenda e um processo de fermentação desenvolvido para manter as bactérias vivas até o fim da validade.
Muito além dos laticínios
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