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Essa prática simples pode reduzir em 50% o risco de infarto; descubra

Estudo do King's College London revela ainda que a prática previne internações e óbitos por outras doenças cardiovasculares, como o acidente vascular cerebral (AVC)

15 dez 2025 - 17h06
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Uma pesquisa do King's College London, publicada na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology, descobriu que regular os níveis de açúcar no sangue pode reduzir em mais de 50% o risco de infarto. A prática, que também ajuda a reverter a pré-diabetes, ainda diminui a chance de morte por doenças cardíacas.

Estudo do King’s College London revela que, além de diminuir o risco de infarto, a prática previne internações e óbitos por AVC
Estudo do King’s College London revela que, além de diminuir o risco de infarto, a prática previne internações e óbitos por AVC
Foto: Canva Equipes/Stefanut Sava's Images / Bons Fluidos

Prevenção contra o infarto

Os índices elevados de glicose no sangue são responsáveis não somente por desencadear um quadro inicial de diabetes, como por ocasionar enfermidades cardiovasculares. Essa relação motivou especialistas a analisar dados de mais de 2,4 mil pessoas que já apresentavam a condição. As informações, coletadas ao longo de 30 anos, estavam disponíveis em levantamentos anteriores realizados nos Estados Unidos e na China.

A partir da reavaliação, então, os pesquisadores britânicos descobriram que os voluntários que controlaram o açúcar no sangue e alcançaram a remissão da pré-diabetes apresentaram um risco 58% menor de morte ou hospitalização por insuficiência cardíaca. O efeito persistiu por décadas após a normalização dos níveis de glicose. Além disso, a probabilidade de acidente vascular cerebral (AVC) e de eventos cardiovasculares registrou uma redução de 42%.

De acordo com o estudo, a glicemia de jejum capaz de beneficiar a saúde do coração foi ≤ 97 mg/dL. Na avaliação dos estudiosos, a descoberta ressalta que o controle desse índice pode ser ainda mais importante do que mudanças habituais no estilo de vida, como a prática de atividades físicas. Esse hábito, no entanto, continua sendo fortemente recomendada para o cuidar do organismo como um todo.

"Os resultados significam que a remissão do pré-diabetes pode se consolidar - juntamente com a redução da pressão arterial, a diminuição do colesterol e o abandono do tabagismo - como uma quarta ferramenta importante de prevenção primária contra ataques cardíacos e mortes", esclareceu o autor principal, Dr. Andreas Birkenfeld, em comunicado.

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