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Bebê com Down encanta ao sorrir para mãe que quer adotá-la

A bebê de 8 meses ainda está em processo de adoção, mas já sorri quando a mãe conversa com ela

7 nov 2019 - 15h58
(atualizado às 16h05)
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Um vídeo de uma bebê de oito meses sorrindo para sua mãe viralizou nas redes sociais no último mês. Além da fofura do vídeo, a história dessa família também é de aquecer o coração. A bebê tem síndrome de Down e ainda está em processo de adoção, mas já tem uma ligação com a nova família e sorri sempre que sua mãe fala com ela.

National Down Syndrome Adoption Network/ Facebook
National Down Syndrome Adoption Network/ Facebook
Foto: Getty Images / Minha Vida

No vídeo, a mãe perguntou para a menina sobre como estava sendo o seu dia e, rapidamente, ela abriu um grande sorriso." Que sorriso mais lindo", falou a mãe na gravação que viralizou na página do Facebook da Rede Nacional de Adoção da Síndrome de Down .

Em entrevista ao The Daily Mail, a mãe adotiva contou que numa manhã a bebê acordou com esse sorriso no rosto e os pais perceberam que quanto mais eles conversavam com ela, mais ela sorria de volta. "Ela simplesmente amava a atenção", contou a mãe.

"Esperamos que todos os espectadores vejam a beleza que existe nas pessoas com síndrome de Down", comentou a mãe sobre o vídeo com mais de 200 mil curtidas e mais de 300 mil compartilhamentos.

Saiba como cuidar de uma criança com Síndrome de Down

Segundo a psicóloga Luciana Mello, da Fundação Síndrome de Down, em Campinas, superproteção e excesso de cuidados, na maioria dos casos, são os inimigos do crescimento emocional, social e intelectual da criança.

Por isso, é necessário que a criança seja estimulada em diversos aspectos, através de brincadeiras, atividades físicas e inclusão social.

Os brinquedos mais indicados a crianças com síndrome de Down são aqueles que despertam sua atenção e curiosidade. Também vale prestar atenção na faixa etária recomendada de cada brinquedo, informação presente na embalagem.

"A prática de exercícios não só estimula o corpo, como insere a criança em mais um círculo de convivência. Os esportes de contato, mais agressivos, devem ser evitados até os sete anos, porque a criança pode se machucar mais facilmente", afirma o pediatra Zan Mustacchi.

Segundo Luciana Mello, a superproteção faz com que os pais e a sociedade infantilizem o indivíduo, impedindo que ele vivencie diferentes etapas da vida, desde a infância, passando pela descoberta da sexualidade, até o completo amadurecimento.

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