Para cultivar uma oliveira, é preciso plantar isto: poucos sabem que não se trata de um caroço de azeitona
Um mito antigo e uma técnica tradicional que quase ninguém explica de forma clara.
Poucas pessoas sabem realmente o que plantar para cultivar uma oliveira em casa. E o mal-entendido costuma começar justamente por algo tão comum quanto um caroço de azeitona — embora esse já seja o primeiro erro.
Segundo o jornal La Vanguardia, o plantio dessa semente não gera uma oliveira domesticada, mas sim uma oliveira brava, a versão primitiva que existia muito antes de o Mediterrâneo se encher de ramos prateados. É uma árvore resistente, quase teimosa, mas muito diferente da que produz as azeitonas que conhecemos.
Rafael Fontán, especialista em oliveiras e autor de La almazara de Catón (O Lagar de Azeite de Catão), explica ao jornal que "a semente retorna à sua origem". Ou seja: plantar um caroço é voltar ao ancestral selvagem da oliveira, não um atalho para ter uma árvore produtiva.
A origem, lá embaixo da terra
A oliveira brava, com folhas menores e frutos bem miúdos, é um lembrete vivo de que a natureza guarda uma herança escondida no subsolo. A oliveira que conhecemos hoje, com copa retorcida e frutos generosos, não nasce a partir da simples germinação de sementes.
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