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Cinco dicas para cuidar do seu fígado

Conheça os hábitos que prejudicam o fígado e descubra como cuidar desse órgão vital. Prevenção e hábitos saudáveis são fundamentais para evitar doenças sérias

1 jul 2025 - 17h49
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O fígado desempenha funções essenciais para o equilíbrio do organismo, sendo responsável por filtrar toxinas, metabolizar nutrientes e produzir substâncias fundamentais para a digestão. Apesar de sua capacidade de regeneração, esse órgão pode ser afetado por práticas diárias que, muitas vezes, passam despercebidas. O desenvolvimento de doenças hepáticas pode ocorrer de forma silenciosa, tornando importante a atenção aos hábitos que impactam diretamente a saúde.

Cinco dicas para cuidar do fígado
Cinco dicas para cuidar do fígado
Foto: depositphotos.com / aom.am.op@gmail.com / Bons Fluidos

Entre os principais fatores de risco para problemas hepáticos estão o consumo de álcool, alimentação inadequada, uso indiscriminado de medicamentos, sedentarismo e tabagismo. Cada um desses comportamentos pode contribuir para o surgimento de condições como esteatose hepática, hepatite, cirrose e até insuficiência hepática. Conhecer os efeitos dessas práticas é fundamental para adotar medidas preventivas e preservar o funcionamento do fígado.

Quais hábitos podem prejudicar o fígado?

O fígado pode ser comprometido por diferentes hábitos, mesmo na ausência de sintomas evidentes. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas é um dos fatores mais conhecidos, pois sobrecarrega o órgão e pode causar inflamação e cicatrizes. Além disso, uma dieta rica em gorduras saturadas, açúcares e alimentos ultraprocessados favorece o acúmulo de gordura nas células hepáticas, elevando o risco de doenças como a esteatose hepática.

Outro aspecto relevante é o uso frequente de medicamentos sem orientação médica, especialmente analgésicos como o paracetamol. Doses elevadas ou uso prolongado podem gerar toxinas que danificam as células do fígado. O sedentarismo também contribui para o acúmulo de gordura e dificulta o metabolismo, enquanto o tabagismo expõe o órgão a substâncias tóxicas que aumentam o risco de lesões e câncer hepático.

Como identificar sinais de problemas?

As doenças hepáticas costumam evoluir de forma discreta, apresentando sintomas inespecíficos nos estágios iniciais. Entre os sinais mais comuns estão fadiga persistente, desconforto abdominal, náuseas e perda de apetite. Em casos mais avançados, podem surgir manifestações como icterícia, caracterizada pelo amarelamento da pele e dos olhos, além de inchaço nas pernas e abdômen.

É importante ressaltar que o diagnóstico precoce aumenta as chances de sucesso no tratamento. Por isso, recomenda-se a realização de exames laboratoriais e de imagem para pessoas com fatores de risco ou sintomas sugestivos de alterações hepáticas.

Como proteger?

Adotar hábitos saudáveis é a principal estratégia para manter o órgão em bom estado. Algumas recomendações práticas incluem:

  • Moderação no consumo de álcool: Limitar a ingestão de bebidas alcoólicas e intercalar dias sem consumo auxilia na recuperação do órgão.
  • Alimentação equilibrada: Priorizar frutas, verduras, grãos integrais, leguminosas e peixes, reduzindo alimentos processados, frituras e açúcares.
  • Uso responsável de medicamentos: Seguir sempre as orientações médicas e evitar automedicação, especialmente com analgésicos.
  • Prática regular de atividade física: Caminhadas, exercícios aeróbicos e treinos de resistência ajudam a controlar o peso e melhorar o metabolismo.
  • Evitar o tabagismo: Parar de fumar reduz a exposição a substâncias tóxicas e diminui o risco de doenças hepáticas.
  • Hidratação adequada: Por fim, manter o consumo de água auxilia nos processos naturais de desintoxicação do fígado.

Ignorar os cuidados com o fígado pode resultar em complicações sérias, como a progressão para cirrose, insuficiência hepática e desenvolvimento de câncer. Essas condições podem comprometer de forma significativa a qualidade de vida e exigir tratamentos complexos, incluindo transplante em casos graves. Por isso, a prevenção é sempre o caminho mais seguro para garantir o bom funcionamento desse órgão vital.

Bons Fluidos
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