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Aprenda a cuidar das pintas e evite problemas

17 fev 2012 - 12h00
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Pintas no rosto, no pescoço e ao redor do corpo deixam boa parte das mulheres mais charmosas e podem se tornar marcas registradas. Quem não se lembra das famosas pintas de Marilyn Monroe e Angélica? Sabrina Sato, apesar de esconder com sua franja, trata a mancha na testa como um amuleto da sorte. Porém, é preciso ficar atento e cuidar, pois atrás do encanto pode haver um perigo à saúde.

Sabrina Sato não descuida da pinta saltada na testa
Sabrina Sato não descuida da pinta saltada na testa
Foto: Max Moure/Divulgação / Terra


A identificação das pintas pode ser feita pela própria mulher. Basta observar: as benignas, geralmente, são planas ou semelhantes a uma verruga, tem uma só cor, limites e formas definidas, e um tamanho menor que cinco milímetros. Se for percebida alguma alteração, é importante passar por uma consulta médica. "Na consulta, será avaliada a necessidade de fazer uma biópsia para saber se a pinta representa algum problema à saúde", afirma Luciana Macedo de Oliveira, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia.



Em casa, na frente do espelho, faça uma espécie de autoexame. Primeiro veja se a pinta está muito assimétrica; em seguida toque para sentir se as bordas estão irregulares e denteadas; para finalizar observe se apresentam cores castanha, vermelha e preta na mesma mancha. "Mesmo tendo essas características, não significa que seja um melanoma, mas sim apenas um sinal de atenção para procurar um especialista", alerta o Dr. Alexandre.



Cuidados

Para evitar o aparecimento de problemas de saúde, especialistas aconselham monitorar as pintas pelo menos duas vezes ao ano para que seja acompanhada uma possível evolução. O descuido pode resultar no aparecimento do melanoma.



Uma medida simples e eficiente é passar protetor solar com fator de proteção acima de 30 diretamente nas "pintinhas". Para isso, é preciso manter um ritual: 20 minutos antes de tomar sol passe o produto e reaplique a cada duas horas sobre a área. "Além dos fotoprotetores, o uso de chapéus, bonés e roupas com filtros solares são ótimos recursos", indica a Dra. Luciana.



Cirurgia

As cirurgias de remoção das pintas devem ser realizadas somente em casos específicos, como explica o Dr. Alexandre Okubo, dermatologista e membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). "É indicado para indivíduos com histórico familiar de melanoma, com pintas em plantas de pés ou nas palmas das mãos." Além disso, o procedimento pode ser feito por motivos estéticos.



Agência Hélice,
Especial para o Terra
Fonte: Terra
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