Anne Frank reencarnou em uma escritora sueca? Confira as semelhanças
Barbro Karlén, nascida na Suécia, alega ter sido a alemã e ainda apresenta provas através de vivências
E se Anne Frank voltou à Terra em 1954? Barbro Karlén, nascida na Suécia, alega ter sido a alemã e ainda apresenta provas através de vivências. Saiba mais:
Anne Frank reencarnou depois de nove anos?
O que se sabe é que Anne Frank faleceu em fevereiro de 1945, mas Barbro Karlén diz que ela voltou no seu corpo, e os primeiros sinais vieram logo na infância. Isso porque tinha um medo, sem motivos, de uniformes policiais e soldados, aos três anos de idade. E mesmo sem saber alemão, ela pronunciava frases na língua que nunca tinha ouvido até então.
Outro detalhe morava em seus pesadelos com um quarto escuro. Lá, ela afirmava que se escondia com outras pessoas, ouvia o caminhar de botas pesadas e sussurrava baixinho. Além disso, nesses sonhos, tinha uma irmã chamada Margot - assim como a jovem, que tinha vivia com sua primogênita, de mesmo nome.
Viagem com os pais
Até então, poderia ser que ela compartilhasse o espírito com qualquer judeu que tenha vivido na Segunda Guerra Mundial, mas uma virada de chave se apresentou enquanto tinha dez anos. A família viajou para Amsterdam e a menina sentia uma ligação inexplicável, especialmente quando se deparou com a casa de Anne Frank, que, hoje, é museu. Dessa forma, ela pôde ver o interior com seus próprios olhos.
"Eu conheço este lugar, já estive aqui antes", atestava, enquanto descrevia detalhes no anexo secreto, incluindo escadas ocultas, uma estante de livros giratória e fotos de estrelas de cinema, as quais ela revelou que havia colado nas paredes de seu quarto daquela época. Essas informações nem sempre estavam na exposição.
Escolha de carreira
Dois anos depois, ela publicou dez livros, dos 12 até os 17 anos, mas abandonou a carreira de escritora. Em sua vigésima volta ao sol, tornou-se parte da Academia de Polícia Sueca. E sua explicação morava no trauma da injustiça e perseguição, então argumentava que assim poderia proteger outras pessoas.
Já em 1995, Barbro já se reconhecia como alma de Anne Frank e contou sobre sua morte por tifo em Bergen-Belsen, o que causou uma controvérsia internacional. Apesar disso, Dr. Ian Stevenson, um pesquisador de reencarnação declarou que este foi um dos casos mais intrigantes que já estudou, por causa da precisão e consistência das lembranças. Vale ressaltar que ela acabou fazendo sua passagem em 12 de outubro de 2022.