Anestesista não atua apenas em cirurgias: 4 situações em que você também pode precisar desse médico
Especialista fala sobre técnicas de anestesia disponíveis e em quais momentos essa modalidade médica pode ser recomendada.
Quando falamos em anestesiologia, o primeiro pensamento que vem à mente das pessoas são as cirurgias convencionais, nas quais a anestesia é utilizada para que o paciente não sinta dor e relaxe o corpo — ou determinadas partes dele. Com o tempo e com a ampliação dos estudos na área, novos tipos de anestesias foram desenvolvidos, atuando de diferentes formas para promover saúde e bem-estar. Vamos conhecê-las!
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Conheça os tipos de anestesias e suas técnicas
A anestesiologia teve origem no século XIX para possibilitar a realização de procedimentos cirúrgicos sem dor. No início, eram usadas práticas pouco eficazes, como sedativos naturais, morfina e ópio. Mais tarde, em 1846, houve um avanço com a introdução do uso de substâncias como éter e clorofórmio. A partir desse momento, o campo médico passou a incorporar ainda mais conhecimentos farmacológicos, evoluindo as técnicas de sedação e tornando os procedimentos mais seguros e confortáveis.
As técnicas avançaram ainda mais após a descoberta da anestesia local, que permite que o paciente permaneça consciente, sem sentir dor em uma área específica. No século XX, a anestesiologia começou a ser aplicada nos cuidados paliativos e no tratamento da dor crônica, visando proporcionar mais qualidade de vida aos pacientes. Desde então, foram desenvolvidas novas abordagens multimodais, que combinam anestésicos e analgésicos para tratar diversas condições.
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