Débora Rodrigues dos Santos cumpre prisão domiciliar desde março após ter sido condenada a 14 anos de prisão por pichar a estátua ‘A Justiça’ no dia 8 de janeiro de 2023. Ela foi sentenciada por deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado, golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada. O ministro do STF determinou que a cabeleireira permaneça em prisão domiciliar; a ação não cabe mais recurso por parte da defesa. Débora usa tornozeleira eletrônica e está proibida de usar redes sociais, se comunicar com outros envolvidos na ação penal, conceder entrevistas e receber visitas. Reprodução/Processo judicial Allison Sales/picture alliance via Getty Images Rafael Vilela / For The Washington Post via Getty Images Mateus Bonomi/Anadolu Agency via Getty Images Joedson Alves/Agência Brasil