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Rio+20: Arena Socioambiental "é um grande orelhão", diz ministro

16 jun 2012 - 16h03
(atualizado às 16h11)
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A Arena Socioambiental, um espaço de diálogo do governo federal com a sociedade civil em torno dos temas da Rio+20, foi aberta na manhã de hoje (16). O espaço é parte da Cúpula dos Povos, que acontece no Aterro do Flamengo, na zona sul da cidade, e é paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, participa da abertura dos debates da Arena Socioambiental que acontece na Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, participa da abertura dos debates da Arena Socioambiental que acontece na Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20
Foto: Agência Brasil

Segundo o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, a ideia principal do governo é ouvir as demandas e sugestões da população. "Esse espaço é um grande orelhão, onde o governo quer ouvir a sociedade. As relações entre governo e sociedade civil é sempre tensa, mas é levando esse diálogo que seguiremos encontrando os melhores caminhos", disse.

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, fez o discurso de abertura e leu uma carta enviada pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que participaria do evento, mas cancelou presença por questões médicas. Na carta, Lula pediu vontade política para associar o desenvolvimento econômico, social e ambiental.

O auditório lotou com um público bem variado, que ia desde pessoas engajadas na questão ambiental até pedestres que estavam apenas passeando pelo Aterro do Flamengo. O engenheiro elétrico Carlos Henrique Ribeiro resolveu visitar a Arena com a filha de 12 anos.

"Eu vim por duas razões. Primeiro, quero saber o que está sendo discutido aqui na Cúpula dos Povos. E, segundo, queria trazer minha filha. Quanto mais cedo melhor para plantar uma sementinha da preocupação de como serão as gerações no futuro, em relação à qualidade de vida e à própria preservação da vida", disse.

A indiana Zareen Myles pertence a uma organização não governamental que trabalha com mulheres da zona rural da Índia e com mulheres pobres da capital indiana Nova Délhi. "Quero saber o que as pessoas de todo o mundo estão fazendo e aprender com elas", disse a asiática, que também vai participar dos eventos oficiais da Rio+20, no Riocentro.

Agência Brasil Agência Brasil
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