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Espinhéis ameaçam o albatroz errante

2 abr 2012 - 09h40
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O albatroz errante Diomedea exulans está ameaçado de extinção. O principal fator de risco são os espinhéis ¿ extensa corda amarrada em boias, repleta de linhas com anzóis e iscas para pesca, que é largada no mar.


Os machos chegam a apresentar envergadura de até 3,45 metros. De acordo com estudo publicado na Nature, o voo do albatroz errante segue a estratégia conhecida como voo de Lévy ¿ um padrão de movimento com propriedades fractais que ocorre em sistemas físicos e químicos descritos pelo matemático francês Paul Pierre Lévy.


As aves jovens deixam o ninho com plumagem quase marrom-chocolate, que clareia com a idade. Os machos tendem a se tornar mais brancos. As posturas ocorrem entre dezembro e fevereiro. A incubação dura 11 semanas e é dividida pelos pais. A espécie se reproduz a cada 2 anos.


De acordo com especialistas, casais bem-sucedidos retornam à colônia apenas de três a quatro anos após produzirem o filhote. Os jovens permanecem no oceano por 5 anos antes de retornar à sua colônia. Machos e fêmeas começam a se reproduzir com cerca de 11 anos.


Fonte: DiárioNet DiárioNet
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