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Perícia do RJ identifica ossada de mais uma vítima das enchentes em Petrópolis de 2022

Lucas Rufino era um dos dois últimos desaparecidos da tragédia que vitimou 236 pessoas.

6 mar 2025 - 13h01
(atualizado às 15h53)
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Em 2022, Petrópolis, cidade da Região Serrana do Rio de Janeiro, teve um episódio trágico por causa da chuva, resultando na morte de mais de 200 mortes.
Em 2022, Petrópolis, cidade da Região Serrana do Rio de Janeiro, teve um episódio trágico por causa da chuva, resultando na morte de mais de 200 mortes.
Foto: Tânia Rego Agência Brasil / Flipar

A Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou, nesta quinta-feira, 6, a ossada encontrada no Morro da Oficina, em Petrópolis, em novembro do ano passado. 

De acordo com a Superintendência-Geral de Polícia Técnico-Científica (SGPTC), os restos mortais são de Lucas Rufino, um dos dois últimos desaparecidos da tragédia das chuvas em fevereiro de 2022 que matou 236 pessoas.

Uma amostra de DNA foi recolhida e enviada ao Instituto de Pesquisa e Perícia em Genética Forense (IPPGF), onde foi comparada com o perfil genético dos familiares de Lucas Rufino.

Trabalho de socorro no Morro da Oficina, em Petrópolis, após chuvas que caíram em fevereiro.
Trabalho de socorro no Morro da Oficina, em Petrópolis, após chuvas que caíram em fevereiro.
Foto: Ricardo Moraes / Reuters

Segundo a Polícia, em 2022, parentes de Lucas haviam encontrado outro corpo no Morro da Oficina, que acreditavam ser dele, mas os exames mostraram ser de outra vítima.

As buscas continuam para encontrar a última vítima ainda desaparecida da tragédia, reconhecida como Heitor Carlos dos Santos.

Relembre o caso

 Ônibus é retirado por guindaste do canal da Avenida Washington Luís, em Petrópolis
Ônibus é retirado por guindaste do canal da Avenida Washington Luís, em Petrópolis
Foto: Alexandre Neto/PhotoPress / Estadão

Em fevereiro de 2022, fortes chuvas atingiram a região serrana do Rio, principalmente a cidade de Petrópolis. As águas fortes levaram casas, carros e tudo que tinha pelo caminho.

Ao todo, 236 pessoas morreram e outras milhares perderam tudo que tinham devido à falta de infraestrutura e de gestão de crises na cidade.

Essa é considerada a maior tragédia ambiental da história de Petrópolis.

Chuvas intensas e deslizamentos de terra deixaram mais de 4 mil desabrigados em Petrópolis há um ano
Chuvas intensas e deslizamentos de terra deixaram mais de 4 mil desabrigados em Petrópolis há um ano
Foto: DW / Deutsche Welle
Fonte: Redação Terra
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