Mario Sergio Cortella diz que crise ambiental não é fim, mas 'sinal de alerta para superação'
Filósofo esteve presente, nesta quarta-feira, 5, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, para o prêmio Earthshot Prize
Mario Sergio Cortella afirmou, no prêmio Earthshot Prize no Museu do Amanhã, que a crise ambiental deve ser vista como um alerta para a superação, destacando a importância da esperança e da ação diante dos desafios.
Mario Sergio Cortella marcou presença no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, para o prêmio Earthshot Prize, nesta quarta-feira, 5. Ao Terra, o filósofo explicou como buscar esperanças de um mundo melhor em meio a crises ambientais.
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"A ideia de crise é aquilo que nos movimenta. Nós somos seres frágeis e como um dia cantou Aldir Blanc, a esperança é equilibrista. E ela vai se equilibrando, precisa cautela para não desabar e aquilo que temos para seguir adiante", afirmou Cortella.
"Por isso, a crise não nos imobiliza, ela apenas indica exatamente a necessidade de nós sermos capazes de superá-la. Daí a importância de não entender a crise como terminal, mas como um sinal de alerta", finalizou.
Além de Cortella, o Earthshot Prize conta com a presença de outros convidados ilustres, celebridades, artistas e autoridades. Entre eles, estarão os cantores Anitta, Gilberto Gil, Seu Jorge e Shawn Mendes, os esportistas Rebeca Andrade e Sebastian Vettel, e a ativista indígena Txai Suruí. A apresentação fica sob a responsabilidade de Luciano Huck.
