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Ultimato! Criminosos dão 24 horas para famílias saírem de condomínio

Criminosos picharam muro de condomínio em Fortaleza, dando 24 horas para famílias saírem e citando alvos por placa de carro

3 out 2025 - 08h47
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Moradores do Bairro José de Alencar, em Fortaleza, viveram uma noite de terror nesta quarta-feira (1º) após encontrarem uma série de pichações sinistras no muro de seu condomínio. As mensagens criminosas exigiam que famílias inteiras abandonassem o local em até 24 horas, sob ameaça de morte.

Ultimato! Criminosos dão 24 horas para famílias saírem de condomínio
Ultimato! Criminosos dão 24 horas para famílias saírem de condomínio
Foto: Contigo

O nível de intimidação nos arredores da Rua Manoel Teixeira foi extremo. Uma das pichações deixava claro o aviso: "Vocês têm 24 horas para irem embora do condomínio, se desacreditar, vamos pegar você na saída".

As ameaças indicam que os criminosos tinham informações detalhadas sobre as vítimas. As mensagens chocantes citavam as placas de veículos de pelo menos três moradores, sinalizando que os alvos deveriam deixar suas residências imediatamente. As autoridades suspeitam que o ato tenha partido de uma facção criminosa que domina a área.

Diante do pânico entre os residentes, a Secretaria da Segurança Pública do Ceará (SSPDS) anunciou o reforço imediato do policiamento na região.

O caso está sendo tratado com seriedade, e as investigações para identificar os autores das ameaças e pichações foram designadas ao 14º Distrito Policial (14º DP). Apesar do medo generalizado, a polícia não confirmou relatos de famílias que tenham deixado o condomínio. As diligências seguem para garantir a segurança dos moradores e neutralizar a ameaça.

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Leia também: Criminosos invadem hospital para matar paciente

Um grupo de criminosos armados invadiu o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, Rio de Janeiro, com o objetivo de assassinar um paciente. A ação ocorreu na madrugada de quinta-feira.

O alvo dos criminosos era o paciente Lucas Fernandes de Souza, de 31 anos, que estava internado após ser baleado. Segundo a Polícia Civil, o grupo queria matá-lo para impedir que ele identificasse os autores do ataque.

Oito criminosos participaram da invasão. Um deles estava com um colete balístico com a identificação da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), em uma tentativa de se passar por policial. Continue lendo aqui!

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