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UE e Bálcãs tentam acertar medidas imediatas frente à crise de refugiados

25 out 2015 - 04h11
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Os dez países mais afetados pela chegada de refugiados à Europa através da rota dos Bálcãs Ocidentais se reúnem hoje de urgência em Bruxelas para tentar acertar medidas imediatas que ponham fim às respostas unilaterais e descoordenadas aplicadas até agora.

A Comissão Europeia (CE) porá sobre a mesa uma declaração com a esperança que os participantes a apoiem, na qual propõe iniciativas como o uso de 400 policiais de fronteiras na Eslovênia, mais controles nos limites da Croácia e o registro de refugiados que cheguem da Grécia à Macedônia e Albânia.

O Executivo comunitário também pedirá expressamente aos países que "se abstenham de facilitar" o avanço destas pessoas, chegadas em sua maioria da Turquia com a intenção de entrar na Alemanha, rumo a outros Estados da região sem o acordo destes.

"O fluxo sem precedentes de refugiados e imigrantes através da rota dos Bálcãs Ocidentais é um desafio que não se resolverá mediante ações nacionais", assinala a minuta da declaração ao que teve acesso a Agência Efe.

Acrescenta que os Estados vizinhos "deveriam trabalhar juntos, não uns contra outros".

O presidente da CE, Jean-Claude Juncker, convocou este encontro extraordinário por causa do agravamento da situação na Eslovênia, que chegou a botar o exército na rua para conter a entrada de pessoas em seu território.

No encontro de amanhã participarão, entre outros, a chanceler alemã, Angela Merkel; seu colega austríaco, Werner Faymann; o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, e seu colega grego, Alexis Tsipras, assim como os chefes de Estado e do governo de Eslovênia, Croácia, Bulgária, Romênia, Macedônia e Sérvia.

EFE   
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