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Ucrânia se prepara para apresentar proposta de paz atualizada aos EUA

9 dez 2025 - 17h59
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A Ucrânia e seus parceiros europeus apresentarão em breve aos EUA "documentos refinados" sobre um plano de paz para acabar com a guerra com a Rússia, disse o presidente Volodymyr Zelenskiy nesta terça-feira, após dias de diplomacia de alto nível.

Kiev está sob pressão da Casa Branca para garantir uma paz rápida, mas está resistindo a um plano apoiado pelos EUA proposto no mês passado, que muitos consideram favorável a Moscou.

As autoridades ucranianas também estão buscando fortes garantias de segurança dos parceiros, no caso de um acordo, para impedir que a Rússia ataque novamente no futuro.

Em um comunicado, Zelenskiy disse que os novos componentes do acordo discutido com os líderes de Reino Unido, França e Alemanha em Londres na segunda-feira estão prontos para a análise dos EUA.

"Os componentes ucranianos e europeus estão agora mais desenvolvidos, e estamos prontos para apresentá-los aos nossos parceiros nos EUA", escreveu ele no X. "Juntamente com o lado norte-americano, esperamos rapidamente tornar os passos potenciais tão factíveis quanto possível."

"MAIS PERTO DE UM ACORDO DE PAZ"

O presidente finlandês, Alexander Stubb, disse nesta terça-feira que os aliados trabalharam em três documentos separados, incluindo uma estrutura de 20 pontos, um conjunto de garantias de segurança e um plano de reconstrução.

"Acho que estamos mais perto de um acordo de paz do que em qualquer outro momento desde o início da guerra", disse ele em um evento em Helsinque.

Stubb falou conforme o presidente dos EUA, Donald Trump, pressionava Zelenskiy para garantir um acordo que poderia envolver concessões dolorosas, citando a "vantagem" da Rússia à medida que avança no campo de batalha.

Entre outras exigências, o presidente russo, Vladimir Putin, disse que a Ucrânia deve entregar toda a região oriental de Donbas antes que a Rússia pare de lutar, algo que Zelenskiy tem rejeitado consistentemente.

"Eles são muito maiores. Eles são muito mais fortes nesse sentido", disse Trump em uma entrevista ao Politico.

Ele acrescentou que Zelenskiy "teria que se mexer e começar a... aceitar as coisas".

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