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Trump assina decreto que afrouxa restrições federais à maconha nos EUA

Presidente recomendou classificar a maconha como droga ‘menos perigosa’

18 dez 2025 - 16h45
(atualizado às 19h17)
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Resumo
Donald Trump assinou um decreto recomendando a reclassificação da maconha como droga 'menos perigosa', buscando afrouxar restrições federais, facilitar pesquisas médicas e remodelar a política sobre a substância nos EUA.
Donald Trump faz ataques contra a Colômbia
Donald Trump faz ataques contra a Colômbia
Foto: Anna Moneymaker/Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira, 18, uma ordem que recomenda o afrouxamento das regras federais sobre a maconha, por meio da reclassificação da substância como uma droga 'menos perigosa'. 

A medida, que pode remodelar a indústria da cannabis, aliviar as penalidades criminais e liberar bilhões em financiamento de pesquisas, representa uma das mudanças federais mais significativas na política da maconha em décadas.

De acordo com a Lei de Substâncias Controladas dos EUA, a maconha é listada como uma substância da Tabela 1, o que significa que ela tem um alto potencial de abuso e nenhum uso médico aceito atualmente.

Trump quer impulsionar a reclassificação da maconha para a Tabela 3, que inclui substâncias consideradas de valor médico e com menor potencial de abuso. Essa categoria inclui drogas como cetamina e esteroides anabolizantes.

"Muita gente quer que a reclassificação aconteça, porque isso permitiria uma grande quantidade de pesquisas que não podem ser realizadas a menos que haja a reclassificação, então estamos considerando isso seriamente", afirmou à jornalistas no início deste semana.

A Agência de Fiscalização de Drogas (DEA) precisa revisar a recomendação.  A decisão final se inclui ou não a maconha em um nível menos rígido da lista de substâncias controladas cabe ao órgão.

A reclassificação não significa legalização nem descriminalização, mas a flexibilização das restrições federais pode gerar efeitos em cadeia, como a redução de barreiras para a realização de pesquisas científicas.

Também pode ter implicações fiscais relevantes para empresas que cultivam e vendem cannabis de forma legal. (*Com informações da Reuters e The Washington Post)

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Fonte: Portal Terra
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