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Plano de emergência salvou a maior parte dos tesouros da Notre-Dame, diz regulador de seguros

17 abr 2019 - 19h01
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Cerca de 90 por cento das inestimáveis relíquias e obras de arte abrigadas na catedral Notre-Dame de Paris foram salvas do devastador incêndio de segunda-feira, uma vez que planos de emergência para remover os tesouros funcionaram, afirmou importante regulador de seguros nesta quarta-feira.

Fumaça sobe durante incêndio na catedral de Notre Dame, em Paris. 15/4/2019. REUTERS/Benoit Tessier -
Fumaça sobe durante incêndio na catedral de Notre Dame, em Paris. 15/4/2019. REUTERS/Benoit Tessier -
Foto: Reuters

Michel Honore, diretor de belas-artes da Sedgwick, foi selecionado para a tarefa de identificar qualquer dano ao tesouro da catedral.

O plano de emergência incluiu ordenar os objetos por prioridade para remoção, disse Honore à Reuters, acrescentando que "o plano em si funcionou perfeitamente e foi seguido ao pé da letra e é por isso que os conteúdos perdidos não são tão graves quanto poderia se temer".

Ele falou por telefone de Paris, após participar de uma reunião de reguladores --especialistas indicados por seguradoras para investigar pedidos.

Autoridades disseram que funcionários de emergência formaram uma cadeia humana para retirar itens do caminho do fogo durante o incêndio.

Os tesouros da Notre-Dame são compostos por entre mil e 1.200 itens, incluindo metais preciosos, trajes religiosos tradicionais e pinturas. Itens mais modernos incluem um presente do papa João Paulo II.

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