O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Em foto de 11 de maio deste ano, o porta-aviões chega a Busan, na Coreia do Sul
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto de 18 de julho de 2012, o navio navega ao norte da ilha de Oahu, durante exercícios no Havaí
Foto: Reuters
O USS San Antonio também teve sua rota modificada em função de uma iminente operação americana na Síria. Nesta foto de 30 de julho deste ano, o porta-aviões navega no Golfo de Aden
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto de 17 de fevereiro de 2010, o navio aparece atracado em Victoria Harbour, durante visita a Hong Kong
Foto: AFP
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 29 de setembro de 2011
Foto: Divulgação
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 7 de março de 2009
Foto: Divulgação
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 16 de janeiro de 2009
Foto: Divulgação
O porta-aviões nuclear USS Nimitz e outros navios da sua frota estão indo para o oeste em direção ao Mar Vermelho, para apoiar o iminente ataque dos EUA sobre a Síria, se necessário. Na foto, o porta-aviões em 7 de abril de 2007
Foto: Divulgação
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A Rússia tem provas de que o ataque com armas químicas nos arredores de Damasco em 21 de agosto foi perpetrado pela oposição ao regime do presidente sírio Bashar al-Assad, afirmou nesta terça-feira em Moscou o embaixador sírio no país, Riad Haddad.
"Todas as provas e dados mostram que foram precisamente os grupos armados (da oposição) que usaram armas químicas em Guta Oriental, perto de Damasco", disse Haddad, citado pela Interfax, em um discurso perante a câmara Pública russa, órgão consultivo do Kremlin.
O chefe da missão diplomática síria em Moscou explicou que a "Rússia apresentou provas com fotografias que mostram o lugar e hora na qual foi lançado o foguete contra Guta Oriental". "Por acaso há alguém que acredita que o governo da Síria possa usar armas químicas no momento em que uma comissão internacional começa seu trabalho e chega a Damasco a pedido da parte síria?", ressaltou o diplomata.
Haddad ressaltou que "a história com as armas químicas surgiu justo no momento quando o Exército sírio começou a ganhar batalhas em todas as zonas dos arredores de Damasco". "A informação sobre ataques com armas químicas começou a se estender para frear o avanço das tropas governamentais sírias", acrescentou.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, reiterou ontem que as provas apresentadas pelos Estados Unidos sobre o suposto uso de armas químicas pelas tropas governamentais sírias não são concretas e não convenceram Moscou. No domingo, o secretário de Estado americano, John Kerry, afirmou que seu país tem provas de que o regime sírio usou gás sarin no suposto ataque com armas químicas na periferia de Damasco em 21 de agosto.
A Síria prepara-se para ser atacada a qualquer momento por uma aliança militar liderada pelos Estados Unidos, depois que o presidente americano, Barack Obama, anunciou que castigará com uma limitada ação armada o regime de Assad pelo uso de armas químicas contra a população civil, algo que Washington dá por feito.
Menino vítima de ataque com armas químicas recebe oxigênio
Foto: Reuters
Menina é atendida em hospital improvisado após o ataque
Foto: AP
Homens recebem socorro após o ataque com arma químicas, relatado pela oposição e ativistas
Foto: AP
Mulher que, segundo a oposição, foi morta em ataque com gases tóxicos
Foto: AFP
Homens e bebês, lado a lado, entre as vítimas do massacre
Foto: AFP
Corpos são enfileirados no subúrbio de Damasco
Foto: AFP
Muitas crianças estão entre as vítimas, de acordo com imagens divulgadas pela oposição ao regime de Assad
Foto: AP
Corpos das vítimas, reunidos após o ataque químico
Foto: AP
Imagens divulgadas pela oposição mostram corpos de vítimas, muitas delas crianças, espalhados pelo chão
Foto: AFP
Meninas que sobreviveram ao ataque com gás tóxico recebem atendimento em uma mesquita
Foto: Reuters
Ainda em desespero, crianças que escaparam da morte são atendidas em mesquita no bairro de Duma
Foto: Reuters
Menino chora após o ataque que, segundo a oposição, deixou centenas de mortos em Damasco
Foto: Reuters
Após o ataque com armas químicas, homem corre com criança nos braços
Foto: Reuters
Criança recebe atendimento em um hospital improvisado
Foto: Reuters
Foto do Comitê Local de Arbeen, órgão da oposição síria, mostra homem e mulher chorando sobre corpos de vítimas do suposto ataque químico das forças de segurança do presidente Bashar al-Assad
Foto: Local Committee of Arbeen / AP
Nesta fotografia do Comitê Local de Arbeen, cidadãos sírios tentam identificar os mortos do suposto ataque químico das forças de segurança do presidente Bashar al-Assad
Foto: Local Committee of Arbeen / AP
Homens esperam por atendimento após o suposto ataque químico das forças de segurança da Síria na cidade de Douma, na periferia de Damasco; a fotografia é do escrtitório de comunicação de Douma
Foto: Media Office Of Douma City / AP
"Eu estou viva", grita uma menina síria em um local não identificado na periferia de Damasco; a imagem foi retirada de um vídeo da oposição síria que documenta aquilo que está sendo denunciado pelos rebeldes como um ataque químico das forças de segurança da Síria assadista
Foto: YOUTUBE / ARBEEN UNIFIED PRESS OFFICE / AFP
Nesta imagem da Shaam News Network, órgão de comunicação da oposição síria, uma pessoa não identificada mostra os olhos de uma criança morta após o suposto ataque químico de tropas leais ao Exército sírio em um necrotério improvisado na periferia de Damasco; a fotografia, de baixa qualidade, mostra o que seria a pupila dilatada da vítima
Foto: HO / SHAAM NEWS NETWORK / AFP
Rebeldes sírios enterram vítimas do suposto ataque com armas químicas contra os oposicionistas na periferia de Damasco; a fotografia e sua informação é do Comitê Local de Arbeen, um órgão opositor, e não pode ser confirmada de modo independente neste novo episódio da guerra civil síria
Foto: YOUTUBE / LOCAL COMMITTEE OF ARBEEN / AFP
Agências internacionais registraram que a região ficou vazia no decorrer da quarta-feira
Foto: Reuters
Mais de mil pessoas podem ter morrido no ataque químico, segundo opositores do regime de Bashar al-Assad
Foto: Reuters
Cão morto é visto em meio a prédios de Ain Tarma
Foto: Reuters
Homens usam máscara para se proteger de possíveis gases químicos ao se aventurarem por rua da área de Ain Tarma
Foto: Reuters
Imagem mostra a área de Ain Tarma, no subúrbio de Damasco, deserta após o ataque químico que deixou centenas de mortos na quarta-feira. Opositores do governo sírio denunciaram que forças realizaram um ataque químico que matou homens, mulheres e crianças enquanto dormiam
Foto: Reuters
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Refugiados sírios passam pela fronteira e entram em território turco para fugir da guerra
Foto: AP
Refugiados sírios chegam a posto de controle fronteiriço de Cilvegozu, na Turquia, fugindo da guerra civil do país. Autoridade da ONU diz que sete milhões de pessoas deixaram suas casas desde o início do conflito em março de 2011, incluindo dois milhões que saíram do país
Foto: AP
Refugiada síria de etnia curda dá banho em filho em campo de refugiados da Acnur em Quru Gusik, no norte do Iraque, 27 de agosto
Foto: AFP
Refugiado curdo posa para foto ao entardecer no campo de Quru Gusik, em imagem do dina 27 de agosto
Foto: AFP
Refugiada síria carrega seu filho em abrigo para imigrantes ilegais nas proximidades de Lyubimets, na Bulgária, em 28 de agosto
Foto: AFP
Refugiados sírios chegam à passagem de Cilvegozu, em Hatay, na Turquia, no dia 31 de agosto
Foto: AFP
Refugiados sírios se preparam para cruzar fronteira com a Turquia em 31 de agosto
Foto: AFP
O refugiados sírio Mohammed Abdullah, 75 anos, posa para fotos no campo de Mafraq, na Jordânia, em 28 de agosto
Foto: AP
Mohammed Abdullah entra em sua tenda, que divide com sua família, em campo de refugiados na Jordânia
Foto: AP
A menina Afrah Abdullah, 11 anos, posa com brinquedos que recebeu em campo de refugiados na localidade de Mafraq, na Jordânia, em 28 de agosto
Foto: AP
Shehada Nabelsi, 45 anos, toca instrumento típico da Síria no campo de refugiados na Jordânia. Ele faz parte do primeiro conjunto musical surgido no acampamento
Foto: AP
Mulheres sírias se cumprimentam ao chegarem à passagem de Cilvegozu, na Turquia, em 30 de agosto