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Mundo

Número de alunos infectados na Itália sobe para mais de 2,3 mil

Dados foram revelados pela ministra da Educação nesta sexta(9)

9 out 2020 - 16h14
(atualizado às 17h56)
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A ministra da Educação da Itália, Lucia Azzolina, informou nesta sexta-feira (9) que, desde 3 de outubro, foram contabilizados 2.348 casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) entre estudantes das escolas italianas.

Dados foram revelados pela ministra da Educação nesta sexta(9)
Dados foram revelados pela ministra da Educação nesta sexta(9)
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Segundo os dados atualizados sobre a pandemia, o percentual de casos positivos no corpo docente é de 0,059%, ou seja, 402 professores infectados; 0,079% (144 casos) entre os funcionários das instituições; e 0,037% (2.348) entre os alunos.

Os números, que mostram um crescimento na quantidade de pessoas contaminadas, foram compilados por meio de um acompanhamento efetuado pelos diretores das escolas italianas e comparados com os do Instituto Superior de Saúde (ISS).

No último balanço referente às duas primeiras semanas de aulas, de 14 a 26 de setembro, o número de estudantes infectados era 1.492, enquanto o de professores era 349 e o de funcionários escolares, 116.

"Os casos de positividade para o vírus existem e vão existir, é inevitável. Mas as medidas que introduzimos permitem identificá-los rapidamente, incluindo casos assintomáticos que de outra forma poderiam sair do controle", explicou Azzolina.

De acordo com a ministra italiana, apesar dos novos casos, o governo está convicto de que "a escola é um lugar mais seguro e protegido do que os outros, porque na escola existem regras precisas que os alunos seguem de forma ordenada, graças também ao empenho de todo o pessoal da escola".

"Agora devemos fazer o máximo de esforço para realizar testes rápidos e limitar as quarentenas, limitando assim os incômodos às famílias e garantindo uma boa organização do ensino a todas as escolas. Continua a ser fundamental manter um comportamento responsável", concluiu Azzolina, apelando para todos "manter a prudência não só dentro, mas também fora da escola".

Ansa - Brasil   
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