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Meloni e Orbán discutem guerra, defesa e migrantes em Roma

Projeto de Ação de Segurança para a Europa esteve na pauta

27 out 2025 - 13h44
(atualizado às 13h50)
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A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, se reuniu nesta segunda-feira (27) com seu homólogo húngaro, Viktor Orbán, para discutir o projeto de Ação de Segurança para a Europa (SAFE) e possíveis sinergias entre os dois países.

Projeto de Ação de Segurança para a Europa esteve na pauta
Projeto de Ação de Segurança para a Europa esteve na pauta
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

Em um comunicado divulgado pelo Palazzo Chigi, em Roma, os chefes de governo avaliaram "as oportunidades oferecidas pelo instrumento europeu", uma iniciativa desenvolvida para financiar empréstimos aos Estados-membros do bloco com o objetivo de ampliar os investimentos em defesa.

A nota acrescenta que Meloni e Orbán "avaliaram possíveis sinergias para apoiar suas respectivas capacidades industriais e tecnológicas". A conversa entre eles durou aproximadamente uma hora.

Os premiês europeus ainda trocaram opiniões sobre questões internacionais atuais, em particular a situação na Ucrânia, os desenvolvimentos no Oriente Médio e o fluxo migratório.

O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, afirmou que o encontro entre os dois líderes "não significa" que Meloni "tenha a mesma posição ou adote as mesmas posturas" que seu colega.

"Orbán até foi ao Papa; isso significa que o Papa pensa como Orbán? Na política internacional, não se fala apenas com pessoas que pensam como você. Meloni é alguém que tem suas próprias ideias e segue seu próprio caminho", disse o chanceler.

Antes de se reunir com sua homóloga italiana, Orbán criticou a União Europeia e avaliou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está "errado" em relação a Vladimir Putin, mandatário russo.

"A UE não conta para nada, e Trump está errado sobre Putin. Vou até ele para convencê-lo a suspender as sanções à Rússia. Terceirizamos a capacidade de resolver a guerra para os americanos e russos. Infelizmente, não temos nenhum papel. A Europa está completamente fora de jogo", declarou. .

Ansa - Brasil
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