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'Japão é muito seguro', afirmou brasileira encontrada morta em apartamento em Tóquio

Amanda Borges da Silva, de 30 anos, demonstrou desejo de viver no país asiático

5 mai 2025 - 08h46
(atualizado às 11h07)
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Resumo
Amanda Borges da Silva, pesquisadora brasileira de 30 anos, foi encontrada morta em Tóquio dias após exaltar a segurança do Japão e expressar desejo de morar no país.
Brasileira encontrada morta no Japão elogiou segurança do país um dia antes de morrer:

A pesquisadora brasileira Amanda Borges da Silva, de 30 anos, encontrada morta em um apartamento em Tóquio, no Japão, disse em suas redes sociais que o país asiático era "muito seguro" e que gostaria de viver lá. A publicação foi feita um dia antes de Amanda morrer, na última quinta-feira, 1º. 

Em uma sequência de vídeos gravados no Japão, a pesquisadora descreve como ficou encantada com a capital, Tóquio, e com cidades do interior japonês. "Olha que delícia de lugar, o interiorzinho do Japão, gente, dá pra morar. É qualidade de vida, é uma paz. As ruas limpinhas, tudo muito limpo e organizado. A cidade muito fofinha", diz Amanda ao mostrar trechos de uma cidade japonesa. 

Na sequência, Amanda publicou um novo vídeo no qual exalta a segurança do país. Isso ocorreu porque, após esquecer uma mochila com o passaporte e dinheiro em um trem-bala, ela conseguiu recuperar os pertences.

Amanda Borges da Silva exaltou segurança no Japão antes de ser encontrada morta
Amanda Borges da Silva exaltou segurança no Japão antes de ser encontrada morta
Foto: Reprodução/Instagram @ammandaborges

"Minha mochila que eu havia perdido no trem bala e esquecido. Foi mandada de volta para o hotel que eu estou hospedada. Meu dinheiro está aqui, não mexeram. Nem no meu passaporte. Eu tenho dinheiro aqui (em outra bolsa) e não mexeram. Gente, o Japão é muito seguro, sério. Fiquei impressionada. Que país que você vai perder sua mochila com dinheiro e eles vão te devolver ela intacta. Cara, aqui é incrível. Por isso que eu quero mudar para cá", relatou.

A jovem planejava voltar para a cidade natal, Caldazinha (GO), no final de maio. 

Mestre em Linguística, a jovem estava a passeio pela Ásia e foi até o Japão para acompanhar o Grande Prêmio de Suzuka, de Fórmula 1, que ocorreu em 6 de abril. Ela ainda teria ido visitar parentes do namorado, na Coreia do Sul.

A morte de Amanda foi confirmada pelo governo de Goiás, que afirmou estar providenciando o auxílio funerário. Em nota, o Gabinete de Assuntos Internacionais do Governo de Goiás declarou que está em contato com a família da pesquisadora e providencia “a abertura e o andamento do processo que solicita o auxílio funerário para goianos vitimados no exterior”.

Amanda Borges da Silva foi encontrada morta em um apartamento no Japão
Amanda Borges da Silva foi encontrada morta em um apartamento no Japão
Foto: Reprodução/Instagram

Já o Itamaraty confirmou que “tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas”.

Nas redes sociais, a Prefeitura de Caldazinha lamentou a morte da jovem. “Amanda era uma jovem cheia de sonhos, querida por todos, e sua partida repentina deixa um vazio profundo em nossa comunidade. Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, oferecendo todo o apoio necessário diante dessa irreparável perda. Rogamos a Deus que conforte o coração de todos que amavam Amanda e que sua memória permaneça viva entre nós, como exemplo de luz, alegria e esperança”, declarou.

Fonte: Redação Terra
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