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Governo da Indonésia inicia resgate do corpo de brasileira que caiu em vulcão

De acordo com as autoridades, o resgate teve início às 19h desta terça-feira, 24, equivalente às 6h de quarta-feira, 25, no horário local

24 jun 2025 - 22h16
(atualizado em 25/6/2025 às 00h16)
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Resumo
O governo da Indonésia iniciou o resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu ao cair no vulcão Rinjani; as operações enfrentam dificuldades devido às condições climáticas desfavoráveis e ao terreno de difícil acesso.
A publicitária Juliana Marins
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Foto: Reprodução/Instagram

Brigadistas do governo da Indonésia deram início ao resgate do corpo de Juliana Marins, que morreu após cair de uma trilha do monte Rinjani na sexta-feira, 20. A morte foi constatada nesta terça-feira, 24, quando as equipes de socorro enfim conseguiram chegar ao local onde a brasileira caiu. 

A operação de resgate começou por volta das 19h desta terça-feira (6h de quarta-feira, 25, no horário local). Segundo o governo indonésio, o corpo de Juliana está a 600 metros do ponto de onde ela caiu

O início do resgate foi programado para a manhã de quarta-feira dadas as condições climáticas desfavoráveis, como a baixa visibilidade na região do acidente. 

Morte de brasileira Juliana Marins é a 6ª registrada em cinco anos em área de vulcão na Indonésia:

A ação é coordenada pela Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia, que içará o corpo de Juliana e, então, o levará a um acampamento onde estão os socorristas, ao longo da trilha no monte Rinjani. 

De lá, a brasileira será levada em uma maca até a cidade de Sembalun, na ilha de Lombok, considerada o principal ponto de partida para as trilhas do monte Rinjani. 

Só então o corpo será transportado de avião até o Hospital Bayangkara. O governo da Indonésia não deu previsão de horário para a chegada do corpo de Juliana até a unidade hospitalar. 

Juliana estava fazendo uma trilha pelo Parque Nacional que abriga o Monte Rinjani, na Indonésia, quando caiu no vulcão. Ela escorregou por cerca de 1 km, em uma área de difícil acesso devido às condições do solo e climáticas.

Por quatro dias, equipes tentaram chegar até ela usando técnicas de alpinismo e outros métodos. Testes foram feitos com helicópteros, mas foram mal-sucedidos. Um drone fotografou Juliana enquanto ela estava sentada dentro do vulcão, possivelmente ainda com vida. Depois, ela foi vista deitada, imóvel.

*Com informações de Estadão Conteúdo.

Fonte: Redação Terra
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