Gisèle Pelicot, Trump, Musk e Milei são citados por revista americana entre os 100 mais influentes do mundo
'Nenhum outro presidente moderno assumiu o controle do governo dos EUA com tanta força', diz parte do texto sobre Trump
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A revista Time divulgou a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2025, destacando figuras como a atriz Demi Moore, a ativista francesa Gisèle Pelicot e líderes mundiais como Trump, Milei e Yunus.
A revista norte-americana Time divulgou nesta quarta-feira, 16, a lista anual sobre as 100 pessoas consideradas as mais influentes do mundo em 2025. A capa da publicação é estampada pela atriz Demi Moore.
Na lista, constam nomes como a francesa Gisèle Pelicot, sobrevivente de estupros coletivos em série por mais de 50 homens, incluindo seu marido. A revista destacou que Pelicot "recusou-se a ser dominada pela ordem patriarcal. Ela também já havia sido eleita uma das Mulheres do Ano também pela própria revista, em fevereiro.
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A publicação traz ainda nomes de líderes mundiais como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu vice, JD Vance, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, a oposicionista venezuelana María Corina Machado, além do presidente argentino, Javier Milei, mencionado pelo segundo ano consecutivo na lista. O bilionário Elon Musk e o presidente interino de Bangladesh, vencedor do Nobel da Paz, Mohammed Yunus, também foram selecionados.
Sobre Trump, o texto assinala medidas como 'tarifaço', demissão de cortes internos, eliminação de programas de ajuda humanitária e afirma que "nenhum outro presidente moderno assumiu o controle do governo dos EUA com tanta força quanto Trump".
Milei, por sua vez, foi destacado por ter conseguido 'controlar a inflação', embora tenha tomado decisões que 'pesam muito sobre os pobres', diz parte do texto.
"Milei é o líder do G-20 que está assumindo os maiores riscos para recuperar seu país... e eles estão dando resultado. A inflação anual na Argentina caiu de impressionantes 289% em abril de 2024 para 66,9% em fevereiro de 2025", diz o texto sobre o líder argentino, escrito pelo cientista político Ian Bremmer.
